“Com o lançamento destes vídeos pretendemos transmitir várias mensagens sobre a Ascite, os seus sintomas, os fatores de risco, as formas de prevenção e tratamento. Pretendemos, sobretudo, consciencializar as pessoas para a importância de eliminar ou evitar o consumo de álcool, adotar uma dieta equilibrada, praticar exercício físico e controlar o seu peso, de modo a evitar problemas que podem levar à cirrose”, explica Arsénio Santos, presidente da APEF.
E acrescenta: “É igualmente importante não partilhar objetos relacionados com o consumo de drogas, como seringas, e ter práticas sexuais seguras, visto que algumas hepatites virais, que podem desencadear a falência do fígado, são sexualmente transmissíveis. Deve garantir ainda que está vacinado contra a Hepatite B. Por outro lado, deve cumprir rigorosamente o tratamento e a medicação associados à cirrose hepática, se já tiver a doença, de forma a impedir ou controlar as complicações que podem surgir na Ascite.”
Os vídeos são subordinados às temáticas “Qual a principal causa do desenvolvimento de Ascite?”, “Quais os graus de gravidade da Ascite?”, “Que outras doenças podem estar associadas à Ascite?”, “Como é feito o diagnóstico da Ascite?”, “O que fazer em caso de ter Ascite?”, “Como prevenir a Ascite?”, e podem ser visualizados no canal de YouTube da associação: https://www.youtube.com/@apefassociacaoptestudofigado.
O conteúdo também está disponível em áudio, no podcast “À Conversa com o seu Fígado”: https://open.spotify.com/show/6X07pXsey24xWvuZpSAzP3?si=bc6fe021d7a34387.
A ascite está associada, maioritariamente, à fase de descompensação da doença hepática crónica (cirrose), manifestando-se também através de outros sintomas além do inchaço, como a dor e pressão na região abdominal, perda de apetite, náuseas, vómitos, oscilação de peso sem explicação e falta de ar. Quando se identifica a ascite, deve controlar-se esta condição e passar para a fase de tratamento.
PR/HN
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