O presidente daquele município do distrito do Porto, Paulo Pereira, que se reuniu recentemente com Manuel Pizarro, evidenciou “a importância da sua reabertura, ainda que, se necessário, com ajustes no período de funcionamento”, de acordo com um comunicado.
Sobre a Unidade Móvel de Saúde, o autarca sinalizou, também, “a importância desta resposta de proximidade, principalmente para populações mais afastadas dos centros de saúde.
“Apelou-se à intervenção do ministro na agilização da sua entrada em funcionamento”, assinala-se na nota enviada à agência Lusa, segundo a qual Manuel Pizarro “mostrou-se sensibilizado” e assumiu que “procuraria corresponder às pretensões dos autarcas”.
Na reunião com o governante, Paulo Pereira esteve acompanhado pelo vice-presidente da câmara, Filipe Fonseca. Ambos os autarcas defenderam a necessidade do “reforço das verbas para atender à qualificação dos edifícios das extensões de saúde de Santa Marinha do Zêzere, Eiriz, Gestaçô e Teixeira.
Paulo Pereira notou que “o valor de financiamento inicialmente previsto no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) fica “muito abaixo” do custo atual, “em função da escalada dos preços na área da construção”.
Estima-se que, de acordo com cálculos da autarquia local, esse diferencial ascenda a cerca de 350 mil euros, “verba que deveria ser o Governo a assumir”.
Manuel Pizarro, segundo o município, “comprometeu-se a atender àquela pretensão.
A qualificação das extensões de saúde de Santa Marinha do Zêzere e de Eiriz encontram-se em fase de concurso, envolvendo cerca de 700 mil euros de investimento.
Na reunião com o governante, Paulo Pereira sensibilizou a tutela “para a reposição total da normalidade, em função da especificidade do território de Baião, com populações muito distantes do hospital de referência”.
LUSA/HN
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