“Hoje é dia de falar da loucura. No sentido mais amplo do mundo. Da saúde mental, da boa saúde, dos médicos psiquiatras, das dores de alma dos doentes, das famílias e dos seus vínculos”, explica Jorge Correia.
Inês Homem de Melo “quer sempre ouvir com tempo os seus doentes. Entender o que sentem e explicar o que não entenderam.”
Esta é uma oportunidade para falar “da complexa e encriptada linguagem dos médicos, de como se cria uma relação de confiança e se ajudam pessoas em sofrimento. Da ansiedade à depressão. Dos transtornos da hiperatividade à esquizofrenia. É uma conversa rica sobre a humanidade, esperanças e nódoas negras.”
“Posto isto, apertem os cintos. Vem aí uma conversa sobre famílias, adolescentes, drogas, vínculos emocionais, conflitos existenciais, pessoas com défice de atenção, depressões e ansiedades”, disponível também em vídeo (aqui).
HN/RA
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