Segundo o também presidente da Câmara Municipal de Viseu, “o diretor executivo do SNS [Serviço Nacional de Saúde] nunca esclareceu o plano de negócios destas ULS e nem nunca reuniu, como fez com outras, com a CIM para esclarecer dúvidas” existentes.
“As ULS entram em vigor em 01 de janeiro [de 2024], mas nós não podemos nomear ninguém para representar a CIM se não sabemos que tipo de representação vai fazer. Então vou pedir a alguém para nos representar sem que lhe possa dizer o trabalho que vai fazer?”, apontou o autarca.
Aos jornalistas, Fernando Ruas disse que o SNS “quis lá um representante da CIM e percebe-se, mas têm de ser dadas as condições para saber para que tipo de representação é, para melhor escolher o representante”.
Questionado se não teme ficar de fora de decisões por ausência de representante, Fernando Ruas disse que “não, porque as decisões têm de ser públicas, temeria mais se estivesse lá um representante, desconhecendo as suas funções, que tomasse algum tipo de decisão” desconhecida pelos autarcas da CIM.
LUSA/HN
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