A iniciativa, promovida pela Ordem dos Médicos e a Fundação BIAL, tem como objetivo “galardoar e apoiar projetos de investigação na área das Ciências da Saúde desenvolvidos por jovens investigadores científicos portugueses, com idade igual ou inferior a 35 anos”.
Citado em comunicado, Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, salienta a relevância deste galardão “como uma homenagem a uma ilustre cientista, cuja paixão e dedicação pela investigação e pela ciência nos marcou profundamente. O seu elevado sentido ético e humano continua a inspirar as novas gerações e a adesão a este prémio é disso um exemplo notável”.
O neurocientista Rui Costa, Presidente do Júri do Prémio Maria de Sousa, considerou que “este Prémio tem um significado especial porque a Prof. Maria de Sousa sempre quis ajudar os investigadores mais jovens a pensarem diferente, a internacionalizarem-se e a desafiarem as próprias fronteiras do conhecimento, por isso queremos encorajar os jovens investigadores portugueses a concorrerem e mostrarem-nos o seu talento”.
Para o presidente da Fundação BIAL, Luís Portela, “trata-se de uma distinção que muito nos orgulha, por um lado, pela sua natureza emocional de ligação a uma grande mulher da ciência, por outro, pela sua vertente de incentivo e apoio ao trabalho científico desenvolvido por jovens investigadores. Ano após ano temos verificado, com muita satisfação, que o número de candidaturas é significativo e a sua qualidade crescente”.
No total, o prémio vai distribuir até 150 mil euros, por um máximo de cinco vencedores residentes em Portugal ou no estrangeiro. As candidaturas podem ser submetidas até 31 de maio, tendo de ser apresentadas individualmente.
O prémio inclui um estágio num Centro Internacional de Excelência.
PR/HN
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