A ministra da Saúde escutou as necessidades e propostas da RD-Portugal, nomeadamente sobre o Plano Nacional Intersectorial para as Doenças Raras e a participação dos representantes dos cidadãos que vivem com doença rara nos grupos de trabalho e processos de decisão, tais como o Registo de Saúde Eletrónico Único ou a avaliação dos Centros de Referência para as Doenças Raras.
Não ficou nenhum compromisso para além da vontade de ter os representantes dos cidadãos que vivem com doença muito próximo e de cumprir o plano de trabalho nos timings definidos pelo Governo, segundo a RD-Portugal.
Ana Paula Martins recebeu também, no mesmo dia, a Plataforma Saúde em Diálogo.
HN/Rita Antunes
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