Em comunicado, a empresa holandesa de dispositivos médicos disse que chegou a um acordo “para resolver o litígio de ação coletiva por danos pessoais e supervisão médica”.
Em junho de 2021, a Philips anunciou a recolha de milhões de ventiladores para a apneia do sono devido a um defeito que podia levar os utilizadores a inalar pequenas partículas ou produtos químicos perigosos durante o sono.
A recolha das máquinas DreamStation, levou a Philips a anunciar o despedimento de milhares de pessoas até 2025, devido a prejuízos causados.
“O acordo abrange reclamações apresentadas nos tribunais dos EUA”, entre outras, disse o grupo.
Segundo a Philips Respironics, os pagamentos deverão ser feitos em 2025.
A Philips anunciou em janeiro um prejuízo líquido de 463 milhões de euros em 2023 e a cessação das vendas nos Estados Unidos de dispositivos respiratórios para apneia do sono.
O grupo celebrou em setembro um acordo com algumas subsidiárias americanas para liquidar todas as reclamações por perdas económicas, mas não cobriu as relativas a lesões corporais ou acompanhamento médico.
LUSA/HN
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