“Quando se esperava que houvesse lugar a um aumento do conhecimento e por inerência das habilidades, verificamos que tudo fica igual, senão mesmo pior – apresentam-se diversos erros técnicos e científicos motivadores da continuidade de uma má prática no tão aclamado ‘socorro pré-hospitalar'”, escreveu a ANTEM. Num Portugal “onde todos pagamos seguros da mesma forma, mas temos um acesso a um socorro de má qualidade diferente, mediante a zona do país onde nos encontramos ou residimos”, acrescentou.
A ANTEM criticou a perpetuação de “um modelo ultrapassado em todos os aspetos” e prática de “um ‘socorro de má qualidade'”, e concluiu que se constatam “mais fatores negativos relativos a esta ‘restruturação’, a serem alvo de exposição oportunamente” e “em sede própria”.
PR/HN
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