“Os objetivos da sessão visavam ressaltar o papel integrador do médico internista, reconhecendo o AVC como uma manifestação neurológica de patologia sistémica e moldando o prognóstico clínico através da aplicação do tratamento mais adequado”, afirmou Helena Vilaça.

Os pontos-chave da sua apresentação foram claros: o paradigma do melhor tratamento nos AVC’s embólicos de causa indeterminada e a importância do acompanhamento clínico na interpretação e integração de novos sinais e sintomas para a definição da etiologia do evento cerebrovascular.

Sobre a importância do 30.º Congresso Nacional de Medicina Interna, a médica enfatizou a universalidade da especialidade e dos temas abordados. “Este ano é de particular apreço pessoal o mote associado ao mesmo, ‘No interior da Medicina’, pela valorização do papel multidisciplinar do médico internista nos hospitais periféricos”, destacou.

Quanto às expectativas em relação à iniciativa, Helena Vilaça expressou confiança na qualidade e diversidade do programa científico. “As expectativas são elevadas face à qualidade e diversidade do programa científico, pois além da aquisição de novos conhecimentos científicos, possibilita a troca de impressões interpares”, concluiu.

A sessão, moderada por Jorge Almeida, não foi apenas informativa, mas também inspiradora, destacando o compromisso dos médicos internistas em promover a excelência no tratamento do AVC e outras condições médicas complexas.

SPMI/30ºCNMI/HN