Segundo a nota relacionada com a atividade do Instituto de Administração da Saúde da Madeira (IASAÚDE), estas camas ficam afetas aos cuidados de longa duração e manutenção, sendo um dos investimentos previstos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
Também refere que este reforço da REDE “está integrado na primeira fase de investimentos associados a projetos de construção de raiz, projetos de obras de ampliação e ou remodelação de infraestruturas para a criação de novas unidades de internamento, nas diferentes tipologias de Cuidados Continuados Integrados de âmbito Geral, com vista à criação de um máximo de 418 novas camas, no valor de 37,6 milhões de euros”.
De acordo com uma resolução do Conselho de Governo Regional relativa a estas adjudicações, estão envolvidas as seguintes entidades: Dilectus – Residências Assistidas, S.A, o Atalaia Living Care – Cuidados de Saúde Integrados, Lda e o Lar D’Ajuda – Lar e Centro Dia, Sociedade Unipessoal, Lda.
Segundo a nota da IASAÚDE, já tinham sido celebrados contratos-programa no dia 17 de maio para a criação de 81 outras camas afetas a cuidados de longa duração na Dilectus e de outras 75 camas de cuidados de média duração e reabilitação no Atalaia Living Care.
A estas, adianta, há a juntar a DITASSEMPRE – Saúde, Lda, “que será responsável pela criação de 63 camas nos cuidados de convalescença”.
Assim, “ao abrigo destes contratos foram contempladas 219 camas, num montante global de 19,7 milhões de euros”, lê-se no documento.
De acordo com os dados facultados, neste momento, a Rede de Cuidados Continuados Integrados da Madeira disponibiliza 399 camas, sendo a meta global o reforço de 1.080 novos lugares, até ao final de 2025.
Este objetivo representa um investimento superior a 60,4 milhões de euros, indica.
LUSA/HN
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