O curso é coordenado por Isabel de Santiago, Ana Abreu, João Eurico Cabral da Fonseca, João Parracho da Costa, Cristina Bárbara e Ana Paula Martins.
“Esta especialização visa a capacitação com novos instrumentos, adequando-os aos stakeholders, adquirir competências de comunicação e literacia em saúde para que com elas se criem e adaptem estratégias dirigidas ao público-alvo, e assim investigar e intervir na sociedade de forma eficaz e eficiente, com diferentes deliverables/produtos de comunicação”, indica uma publicação no Facebook da FMUL.
Os objetivos são: educar para escolhas saudáveis, com mudança de comportamentos; trabalhar com a população vulnerável e reduzir custos em saúde.
No seu site, a Faculdade de Medicina apresenta três razões para escolher o curso: desenvolver competências de comunicação e literacia em saúde; criar estratégias de saúde e adaptá-las aos públicos-alvo, sobretudo vulneráveis, medicina intensiva e de emergência de saúde pública; e investigar e intervir na sociedade com fundraising.
A formação destina-se a “licenciados ou equivalente legal na(s) área(s) científica(s) do ciclo de estudos em medicina, enfermagem, biologia, farmacêuticos, comunicação social e outras áreas afins cujo currículo demonstre uma adequada preparação de base e sobre os quais a comissão científica do ciclo de estudos dê um parecer favorável”.
Para se candidatar aceda aqui
NR/PR/HN
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