Joana Delgado Silva é Cardiologista de Intervenção na ULS de Coimbra e fez parte dos órgãos sociais da APIC no biénio 2023-2025 como vogal da mesa da assembleia-geral.
O principal objetivo da nova direção é consolidar os projetos em curso, reforçar o papel da APIC no cenário internacional e investir no futuro, através de iniciativas que promovam a formação contínua, a igualdade, a transparência e a investigação científica de ponta. “Assumir a responsabilidade de liderar a APIC é um compromisso com a nossa comunidade, com a inovação e com o legado desta instituição, sempre com foco no futuro da Cardiologia de Intervenção em Portugal”, defende Joana Delgado Silva.
A nova Direção assume o projeto de continuidade da APIC, reforçando o seu papel ativo na formação e consciencialização da população para melhorar os resultados na saúde cardiovascular em Portugal. A formação contínua dos profissionais de saúde será igualmente uma prioridade, com a realização de cursos e programas especializados que promovam a partilha de conhecimentos e experiências interpares.
“Acreditamos que a APIC deve ser uma voz ativa na definição de políticas de saúde, defendendo os interesses dos profissionais e dos doentes. Pretendemos estabelecer um diálogo regular com o Ministério da Saúde e outras entidades relevantes para assegurar que as especificidades da Cardiologia de Intervenção sejam reconhecidas e integradas nas estratégias de saúde nacionais. Este esforço incluirá a promoção de políticas que valorizem o acesso equitativo a tecnologias e procedimentos inovadores, bem como a criação de condições que beneficiem toda a comunidade cardiovascular”, reforça.
A restante Direção é constituída por João Silva Marques (Secretário-Geral) e João Brito (Tesoureiro). A Assembleia-Geral é composta por Jorge Guardado (Presidente), Catarina Quina (Vogal) e Cláudio Guerreiro (Vogal).
NR/PR/HN
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