Os acordos visam a gestão dos recursos de aquíferos e de nascentes para a população da Índia, que atinge cerca de 1,4 mil milhões de pessoas, assim como a criação de um centro para promover a utilização de formas naturais de refrigeração nas regiões de clima tropical.
A assinatura dos documentos de cooperação decorreu no âmbito da deslocação de três dias a Nova Deli da primeira-ministra dinamarquesa, Mette Frederiksen, a primeira visita de um chefe de Estado ou de governo, após o início da pandemia de Covid-19.
“O que vemos é um governo da Índia muito ambicioso, querendo mesmo ter uma grande resposabilidade no que toca à transição verde no país e no mundo”, disse Mette Frederiksen aos jornalistas.
O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, salientou que os dois países “também vão cooperar em áreas como a gestão inteligente dos recursos hídricos e nas cadeias eficientes de abastecimento”.
Os contactos dos dois responsáveis governamentais da Dinamarca e da Índia, Mette Frederiksen e Narendra Modi, sobre energias renováveis e ação climática ocorrem quando os líderes mundiais estão a preparar a conferência da ONU para as alterações climáticas, a COP26, agendada para o final de outubro, em Glasgow, na Escócia.
LUSA/HN
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