“Um ‘post’ violou as nossas políticas e nós removemo-lo”, disse um porta-voz da Meta, empresa prorietária do Facebbok, numa declaração citada pelo The Wall Street Journal (WSJ), na segunda-feira.
Greene é uma representante republicana na Câmara dos Representantes da Geórgia e uma das figuras mais controversas do Congresso dos EUA.
“Facebok juntou-se ao Twitter para me censurar”, queixou-se a legisladora, que disse representar as vozes e os valores de mais de 700.000 cidadãos norte-americanos “pagadores de impostos” que defendem as suas liberdades e a Constituição.
No domingo, o Twitter não especificou que conteúdo Taylor Greene tinha partilhado que tinha levado à eliminação permanente da conta.
Em agosto, a legisladora tinha sido avisada com uma suspensão temporária de sete dias depois de ter colocado uma mensagem afirmando que as vacinas estão “a falhar” e que “não reduzem a propagação do vírus”.
Os Estados Unidos são o país do mundo mais duramente atingido pela pandemia, com mais de 820.000 mortos da covid-19.
R/HN/LUSA
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