Jaime A. S. Coelho, o primeiro investigador a trabalhar em Portugal com este prémio, é professor convidado do Departamento de Química e Bioquímica da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (Ciências ULisboa) e investigador no Centro de Química Estrutural (CQE).
O galardão atribuído anualmente existe desde 1999 e é concedido a jovens promissores que trabalham em Síntese e Catálise Química ou áreas relacionadas da Química Orgânica. Estes são selecionados exclusivamente pelos membros do conselho editorial da SYNTHESIS, SYNLETT e SYNFACTS. A edição de 2022 premiou 79 cientistas.
Para o investigador do CQE, “este prémio é o reconhecimento do trabalho desenvolvido na área da Química Orgânica”. “É uma enorme honra fazer parte desta prestigiada lista em que estão presentes outros químicos internacionalmente reconhecidos, como o Dean Toste (distinguido em 2003), Nuno Maulide (distinguido em 2010), Benjamin List (distinguido em 2001, prémio Nobel da Química 2021), David MacMillan (distinguido em 1999, prémio Nobel da Química 2021), entre outros”, acrescentou Jaime A. S. Coelho, citado no comunicado enviado às redações.
O cientista galardoado desenvolve atualmente a sua atividade na área de Química Orgânica, em particular no desenvolvimento de metodologias sustentáveis de síntese orgânica, no CQE, e dá aulas de Química introdutória e Química Orgânica na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
PR/HN/Rita Antunes
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