“O contrato a celebrar, na sequência do procedimento de concurso público, tem por objeto a concessão da exploração do Complexo Termal de Caldelas, que integra como objetivo primordial a prestação de serviços médicos e terapêuticos associados às propriedades mineromedicinais das suas águas”, refere o município, em comunicado.
A autarquia prevê um investimento privado “que pode ultrapassar os quatro milhões de euros”, esperando “um novo fôlego para a vila termal, inovação para o termalismo e impacto na dinâmica social e económica do concelho de Amares”.
“As águas de Caldelas são um património do país e de Amares de uma enorme riqueza. Não tenho dúvidas [de] que, depois de intervencionado, o complexo termal trará atratividade turística, criação de postos de trabalho e dinamização do tecido empresarial local”, salienta o presidente do município, Manuel Moreira, citado no comunicado.
O autarca do PSD diz ainda esperar “que os concorrentes tragam ideias inovadoras para o termalismo e planos de investimento com impacto na dinâmica social e económica do concelho de Amares”.
O município de Amares acrescenta no comunicado que na próxima Assembleia Municipal “será analisada a autorização para a câmara municipal celebrar o respetivo contrato de concessão, de acordo com as condições gerais fixadas no caderno de encargos”.
A Câmara de Amares adquiriu o Complexo Termal de Caldelas em outubro de 2021 por 1,1 milhões de euros.
O município tornou-se proprietário da infraestrutura e “concessionário da exploração daquelas águas termais”, depois de ter assinado a escritura de compra e venda com a Empresa das Águas Mineromedicinais de Caldelas S.A.
LUSA/HN
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