O evento, que conta com o patrocínio científico da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) e da Ordem dos Médicos, está organizado em quatro sessões clínicas e duas conferências.
No encontro, os palestrantes irão abordar “Os avanços em imunoterapia (extratos vs alergénios moleculares, biomarcadores de eficácia e novas formas de administração)”, “Os desafios na alergia medicamentosa (anafilaxia perioperatória na criança e no adulto, a alergia medicamentosa no idoso e os desafios que as vacinas contra a COVID-19 vieram colocar)”, “A alergia alimentar (ser inovador ou conservador?)” e as “Novas abordagens terapêuticas (na asma grave, na dermatite atópica e na rinossinusite).”
Luís Miguel Borrego, diretor do Centro de Alergia e Imunidade do Hospital da Luz Lisboa, explica que o congresso visa “evidenciar os mais recentes avanços no campo da Imunoalergologia, bem como a importância do estabelecimento de parcerias com a Obstetrícia e com a Oncologia, entre outras especialidades médicas, para a otimização de cuidados de doentes alérgicos em condições particulares”.
O congresso irá contar com a participação de especialistas nacionais e internacionais.
Pela primeira vez o encontro será exclusivamente presencial, uma vez que, devido à pandemia, os dois encontros anteriores decorreram em formato online e misto.
PR/HN/Vaishaly Camões
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