O prémio visa “galardoar uma obra publicada, livro ou tese de doutoramento, que contribua para o desenvolvimento científico numa das áreas de conhecimento da Academia.”
A instituição garante que serão admitidos todos os autores de qualquer nacionalidade, “procurando-se, particularmente, estimular os jovens investigadores”. Os trabalhos apresentados a concurso têm que ser obrigatoriamente redigidos em língua portuguesa ou inglesa.
“Cada candidato só poderá submeter um trabalho que tenha sido publicado no ano de edição do concurso ou no ano antecedente, e que não tenha sido premiado anteriormente. Caso o candidato se apresente ao concurso com uma tese de doutoramento, esta só será aceite se estiver concluída”, lê-se na nota enviada as redações.
Presidido pelo vice-reitor para a investigação e cultura da UAlg, Nuno Bicho, o júri da edição de 2022 é composto por Francisco Louçã, professor catedrático de Economia no Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) da Universidade de Lisboa; Helena Pereira, presidente da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT); Luís Raposo, arqueólogo e presidente do ICOM Europa; Maria do Carmo Fonseca, professora catedrática na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa; Maria Eduarda Gonçalves, professora catedrática no ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa; e Zita Vale, professora coordenadora principal do Instituto Superior de Engenharia do Politécnico do Porto.
O prémio organizado pela Universidade do Algarve, com o Patrocínio da Câmara Municipal de Loulé e da Câmara Municipal de Faro, foi apresentado publicamente no dia 24 de janeiro de 2019. O trabalho vencedor recebe dez mil euros.
PR/HN/Vaishaly Camões
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