Em comunicado, o CHMT, que integra as unidades de Torres Novas, Abrantes e Tomar, afirma que, além do atendimento nas urgências (com mais 25.501 episódios que no período homólogo anterior e mais 1% que em 2019), foram realizadas, até 31 de agosto, mais 30% de cirurgias programadas (num total de 5.995), sendo que as cirurgias urgentes cresceram 13%.
Nos primeiros oito meses do ano foram realizadas mais 8.097 consultas, num total de 117.717, tendo sido dada resposta a mais 15% de primeiras consultas, a que se junta “um reforço recorde na realização de exames e meios complementares de diagnóstico”, com um total de 1.764.530 exames, um valor 14% acima dos indicadores pré-pandemia, em 2019, salienta.
Segundo o CHMT, a Covid-19 “manteve-se muito presente nas três unidades hospitalares” que o integram, tendo, no acumulado dos oito meses, passado pelo internamento dedicado a esta doença 1.142 utentes, “dos quais 6,5% precisaram de cuidados de saúde altamente diferenciados prestados na Unidade de Cuidados Intensivos da instituição”.
“O tempo médio de internamento em enfermaria foi de 17,7 dias e há a lamentar o falecimento de 254 doentes, dois terços dos quais nas faixas etárias entre os 80 e os 99 anos”, acrescenta.
LUSA/HN
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