A ANTEM quer debater “temas que se afiguram de manifesta preocupação”, que têm “vindo a promover atrasos na resposta que se espera célere”, e, por outro lado, “o modelo de formação existente, desprovido das mais recentes evidências científicas, sendo assim das melhores práticas, o que muito se lamenta”, de acordo com o comunicado enviado aos jornalistas.
A ANTEM insiste na criação do técnico de emergência médica e paramédico – “a única forma de resolver uma grande parte dos problemas que subsistem nos Serviços de Emergência Médica”.
A ANTEM entende que não é com a abertura de mais VMER (Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação) que o problema será resolvido.
“Portugal tem que assumir de uma vez por todas que precisa de operacionais com Educação de Nível Superior a bordo das ambulâncias que respondem a cerca de 4000 acionamentos diariamente”, continua a associação.
“Assumir também que não há outra possibilidade que de afigure viável, quer por motivos financeiros, quer por motivos de falta de profissionais, senão a criação do Técnico de Emergência Médica, e Paramédico”, reforça.
Para a ANTEM, será também importante “começar a pensar abrir os Serviços Médicos de Emergência ao mercado, com contratos claros e bem definidos, que acima de tudo responsabilizem os seus intervenientes – à semelhança de outros países”.
PR/HN/RA
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