“Em cima da mesa está a necessidade de valorização da carreira médica, no seguimento do aumento intercalar obtido para este ano, tendo em vista a recuperação da atratividade do SNS”, explica, no seu site, o sindicato.
Depois dos encontros já mencionados, o SIM está a aguardar agendamento pelo BE, IL, PS e Livre.
Além de celebrar a democracia conquistada a 25 de abril, apelando a uma forte participação dos cidadãos nas próximas eleições legislativas, as audições com os partidos políticos permitem ao SIM apresentar o seu caderno reivindicativo, refere o sindicato, que cita o secretário-geral, Jorge Roque da Cunha: “Esperamos que se possa melhorar a acessibilidade dos portugueses aos cuidados de saúde, assim como as condições de trabalho para os médicos.”
O SIM defende: o fim do subfinanciamento crónico no SNS e o investimento em instalações e equipamentos e nos recursos humanos; atualização da grelha salarial e valorização da carreira médica, com progressão e incentivos à avaliação ao desempenho; valorização da medicina hospitalar, medicina geral e familiar, saúde pública, medicina legal, medicina nos hospitais militares, medicina do trabalho e do internato médico; medicina de emergência e cuidados paliativos.
PR/HN
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