A sessão inclui uma mesa-redonda com os investigadores António Salgado e Andreia Castro, além dos médicos neurologistas Miguel Gago (Hospital Sra. da Oliveira, Guimarães) e Margarida Rodrigues (Hospital de Braga), cruzando diversos olhares sobre o tema.
Esta efeméride evoca o dia de nascimento do cirurgião inglês James Parkinson, que descreveu em 1817 a então chamada paralisia agitante. A data visa consciencializar para esta patologia neurológica degenerativa que se manifesta por tremores, lentificação motora, rigidez muscular e por vezes dores, cansaço, depressão e alteração na fala, escrita e memória. Afeta 1% da população mundial acima dos 65 anos e cerca de 20.000 portugueses. Supõe-se ter causa multifatorial e ainda não existe cura, mas há medicamentos que controlam os sintomas e também práticas como fisioterapia.
PR/HN
Como doente de parkinson há vinte e sete anos, gostava de saber se posso ir ao seminário da escola de medicina da universidade do Minho amanhã 11 de Abril de 2024 , ou se é só para os médicos debaterem entre eles esta doença