O Brasil registou mais 435 mortes de pessoas infetadas pelo novo coronavírus e o recorde de 7.218 novos infetados nas últimas 24 horas, informou hoje o Ministério da Saúde do país.
Desde o início da pandemia, o país sul-americano já contabilizou 5.901 óbitos e 85.380 casos confirmados de infeção pela covid-19. Contudo, está ainda a ser averiguada a eventual relação de 1.539 óbitos com o novo coronavírus.
Segundo a tutela, a taxa de letalidade da doença no país está hoje em 6,9%.
O aumento no número de mortes no Brasil foi de 7,9%, passando de 5.466 na quarta-feira para 5.901 hoje. Em relação ao número de infetados, o crescimento foi de 9,2%, de 78.162 para 85.380 casos confirmados.
São Paulo contabiliza 2.375 mortos e 28.698 casos de infeção, sendo o estado que concentra o maior número de casos no Brasil. Face ao dia anterior, aquela que é a unidade federativa mais rica e populosa do país teve um acréscimo de 128 vítimas mortais e 2.540 infetados.
Seguem-se o Rio de Janeiro, com 854 óbitos e 9.453 casos de infeção, o Ceará, com 482 mortos e 7.606 infetados, Pernambuco, que, até ao momento, contabilizou 565 vítimas mortais e 6.876 casos confirmados, e o Amazonas, num total de 425 mortes e 5.254 pessoas diagnosticadas com covid-19.
No Brasil, 17 das 27 unidades federativas do país já têm mais de mil casos registados da doença: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Pará, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Ceará, Bahia, Maranhão, Amazonas, Distrito Federal, Rio Grande do Norte, Amapá e Alagoas.
O Ministério da Saúde informou também que o país sul-americano registou, até à tarde de hoje, a recuperação de 35.935 pacientes infetados, sendo que 43.544 doentes continuam sob acompanhamento.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 230 mil mortos e infetou mais de 3,2 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Cerca de 908 mil doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Lusa/HN
0 Comments