A empresa, que entrou em Portugal em janeiro do ano passado, conta “neste momento” com “sete clínicas em Portugal, espalhadas por Lisboa, Porto, Braga, Coimbra, Guimarães, Viana do Castelo e, por fim, na Amadora”, acrescentou a cofundadora, em resposta por escrito à Lusa.
“No total, com a aposta no mercado português e a expansão para as várias cidades, até ao momento, conseguimos criar oportunidades de emprego para cerca de 30 pessoas”, acrescentou Diliara Lupenko.
Para este ano, “planeamos inaugurar unidades em, pelo menos, 10 novas cidades, e o plano é chegar a novos distritos e localidades, principalmente na região Sul do país, como nas regiões do Alentejo e Algarve, onde é necessário reforçar o acesso a este tipo de tratamentos dentários”, salientou a responsável.
A Impress fechou, no final do ano passado, uma ronda de investimento no montante de cinco milhões de euros “e parte desse valor” tem sido investido na “expansão no mercado português”, sublinhou Diliara Lupenko.
Ou seja, “na abertura de novas clínicas em mais cidades distribuídas do Norte ao Sul do país, sendo que abrimos a nossa principal clínica em Lisboa, que nos custou cerca de 400 mil euros”.
O investimento que a empresa tem feito “é centrado na contratação de ortodontistas especializados e na constante melhoria do nosso serviço através de novos e cada vez mais inovadores mecanismos tecnológicos”, explicou a cofundadora.
Questionada sobre a faturação, Diliara Lupenko não avançou números.
“Podemos revelar que, a nível global, no último ano, a Impress aumentou a sua faturação em 400% e que o mercado português em muito contribuiu para essa evolução”, resumiu.
Além de Portugal, a Impress, especializada em ortodontia invisível, com recurso a tecnologia e inteligência artificial, está presente em Espanha, Itália e Reino Unido.
Já sobre as perspetivas para o mercado português para os próximos dois anos, Lupenko apontou que é a “de crescer, inovar e melhorar o serviço”.
Nos próximos dois anos “queremos consolidar a nossa presença no mercado português, com clínicas representadas em todos os distritos, incluindo as ilhas”, apontou a cofundadora da Impress.
Lusa/HN
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