O Presidente brasileiro, Lula da Silva recebeu a quinta dose da vacina contra a Covid-19, no início de uma vasta nova campanha de imunização, e exortou o país a “deixar o negacionismo para trás”.

O Presidente brasileiro, Lula da Silva recebeu a quinta dose da vacina contra a Covid-19, no início de uma vasta nova campanha de imunização, e exortou o país a “deixar o negacionismo para trás”.
A modalidade ‘casa aberta’ está desde hoje disponível para todas as fases de vacinação contra a covid-19, anunciaram os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) e a Direção-Geral da Saúde (DGS).
As pessoas com 80 ou mais anos já podem receber segunda dose de reforço da vacina contra a Covid-19 na modalidade de `casa aberta´, anunciou a Direção-Geral da Saúde (DGS).
A mortalidade por Covid-19 regista um abrandamento, apesar de ainda ser mais do dobro do limiar europeu, refere o relatório sobre a pandemia, que adianta que se registaram mais de 303 mil suspeitas de reinfeção em Portugal.
Portugal registou, entre 14 e 20 de junho, 95.943 infeções pelo coronavírus SARS-CoV-2, 239 mortes associadas à Covid-19 e uma nova diminuição dos internamentos em enfermaria e cuidados intensivos, indicou a Direção-Geral da Saúde (DGS).
O Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV) defende que os mecanismos para acelerar o desenvolvimento e aprovação das vacinas da Covid-19 devem ser utilizados para garantir à população um rápido acesso a novos medicamentos.
O Governo sul-africano confirmou hoje a remoção das últimas medidas contra a Covid-19, incluindo a exigência de usar máscaras nos espaços interiores e de apresentar provas de vacinação ou um teste PCR negativo para entrar no país.
A primeira fábrica de vacinas de RNA mensageiro em África foi hoje inaugurada no Ruanda, com o objetivo de produzir tratamentos para a Covid-19 e outras doenças para milhões de habitantes do continente, até ao início de 2024.
A Agência Europeia dos Medicamentos (EMA, na sigla inglesa) recomendou hoje que seja dada autorização de comercialização na União Europeia (UE) à vacina contra a Covid-19 da farmacêutica francesa Valneva.
A pandemia mostrou que a planificação da força de trabalho em saúde é insuficiente, a organização profissional antiquada e que falta uma carreira que estimule os talentos, considera o Observatório Português dos Sistemas de Saúde (OPSS).
O Ministério da Saúde do Brasil anunciou esta segunda-feira que autorizou estados e municípios a aplicarem uma quarta dose de vacinas contra a Covid-19 para a população com mais de 40 anos.
A Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos (SPCI) e o Grupo de Infeção e Sepsis vão traçar o perfil dos doentes internados com Covid-19 grave e muito grave, numa altura em que a maioria da população está vacinada.
Portugal continua o país da União Europeia (UE) com mais novos casos de infeção por SARS-CoV-2 por milhão de habitantes nos últimos sete dias e é segundo no mundo neste indicador.
Portugal registou, entre 07 e 13 junho, 114.410 infeções pelo coronavírus SARS-CoV-2, 256 mortes associadas à covid-19 e uma diminuição dos internamentos em enfermaria e cuidados intensivos, indicou hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS).
No seu programa político para a área da Saúde, o CHEGA propõe uma reestruturação profunda do SNS, defendendo um Sistema Nacional de Saúde que articule setores público, privado e social, com Sistemas Locais de Saúde para combater desigualdades. Prioriza a valorização das carreiras dos profissionais, incentivos à fixação, acesso célere a cuidados, aposta na telemedicina, combate às dependências e reforço da saúde mental e da prevenção.
Mário Amorim Lopes, professor auxiliar na Universidade do Porto; investigador no INESC-TEC e cabeça de lista do Iniciativa Liberal (IL) pelo distrito de Aveiro nas próximas eleições legislativas, marcadas para o dia 18 de maio, defende, em entrevista ao HealthNews, uma reforma profunda do SNS através do modelo SUA Saúde, que integra todos os prestadores para garantir acesso universal. Propõe ainda incentivos à fixação de profissionais, aposta na prevenção, digitalização e reforço da saúde mental, com financiamento por capitação ajustada à carga de doença.
Bernardino Soares, Membro do Comité Central do PCP e Candidato da CDU às Eleições Legislativas de 18 de maio, defende, em entrevista ao HealthNews, o reforço do SNS, com mais investimento público, valorização dos profissionais, combate à privatização, acesso universal a cuidados de saúde, aposta na saúde mental e prevenção das dependências, garantindo financiamento adequado e qualidade no serviço público.
O LIVRE, através de Raquel Pichel, médica e candidata do partido pelo círculo do Porto nas legislativas de 18 de maio, defende um SNS público, universal e gratuito, valorização dos profissionais de saúde, reforço dos cuidados primários, aposta na saúde mental, combate às dependências e medidas para responder ao envelhecimento e doenças crónicas, garantindo sustentabilidade e justiça no acesso aos cuidados.
O Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida aprovou um relatório que alerta para os riscos das neurotecnologias e propõe medidas rigorosas de regulação, proteção de dados neurais e salvaguarda dos direitos humanos em Portugal.
A Entidade Reguladora da Saúde recebeu 87.727 reclamações de ocorrências do ano passado, sendo o acesso aos cuidados de saúde predominante nas queixas contra o setor público sem internamento.
O ex-Presidente brasileiro Jair Bolsonaro anunciou que terá alta hospitalar hoje, depois de três semanas internado após uma operação para desobstruir o intestino.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, destacou hoje o “papel insubstituível” dos bombeiros, quando se assinala o Dia Internacional desta classe da Proteção Civil, numa nota na página da Presidência.
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Ana Escoval, Professora Catedrática Jubilada da ENSP (NOVA) e vogal da Direção da Associação Portuguesa de Desenvolvimento Hospitalar, analisa as propostas dos partidos para as legislativas de 18 de maio, destacando a necessidade de inovação, integração de cuidados, racionalização de recursos e reforço da cooperação público-privada como eixos centrais para a transformação e sustentabilidade do SNS
Luís Filipe Pereira, ex-ministro da Saúde, analisa os desafios estruturais do SNS, destacando a ineficiência do Estado nas funções de prestador, financiador e empregador. Defende a transição para um Sistema de Saúde que integre prestadores públicos, privados e sociais, promovendo eficiência e liberdade de escolha para os utentes.