Uma investigação biomédica revelou a importância da comunicação entre o sistema imunitário e os neurónios na dor pós-operatória, resultados de um estudo que abre caminho a novos analgésicos indicados para o pós-operatório.

Uma investigação biomédica revelou a importância da comunicação entre o sistema imunitário e os neurónios na dor pós-operatória, resultados de um estudo que abre caminho a novos analgésicos indicados para o pós-operatório.
“O prognóstico do cancro do pulmão de não pequenas células é cada vez melhor porque entendemos cada vez melhor a doença”. Por outro lado, João Vasco Barreira, oncologista no SAMS Lisboa, assinala que “possuímos cada vez mais armas terapêuticas em todos os espetros da doença, quer do ponto de vista neoadjuvante, ou seja, num estádio inicialmente limitado, quer do ponto de vista da doença localmente avançada irresecável, quer em estádio metastático”.
Nos últimos anos, “o aprofundar do conhecimento sobre a biologia do cancro do pulmão conduziu a resultados sem precedentes no seu tratamento”, afirma Gabriela Fernandes, pneumologista no Centro Hospitalar Universitário de São João.
No 3.º Encontro Terapêuticas Alvo-Torácicas, que decorreu no passado sábado, dia 30 de abril, no Convento de São Francisco, em Coimbra, especialistas em oncologia e pneumologia apresentaram os resultados do ensaio clinico ALTA1L que sustentou a indicação do fármaco Brigatinib em doentes com CPNPC ALK+ em primeira linha e alertaram para a importância da valorização do impacto da terapêutica na qualidade de vida.
A pandemia está a cobrar um preço adicional no que diz respeito ao cancro do pulmão. Especialmente durante o confinamento de 2020, grande parte da atenção dos cuidados de saúde primários esteve direcionada para os doentes Covid e, por outro lado, as pessoas evitaram o contacto com os serviços de saúde devido ao medo de contágio. Marta Soares, diretora clínica do IPO do Porto, assinala que embora a situação tenda a normalizar-se, os doentes com cancro do pulmão estão a chegar aos hospitais em estadios mais avançados e alerta para a necessidade de uma vigilância apertada dos fumadores.
“As novas opções terapêuticas têm permitido o aumento da sobrevivência com perfis de toxicidade diferentes, sendo importante educar o doente para o rápido reconhecimento de sinais de alarme e formas de atuar”, defende Fernanda Estevinho, oncologista do Hospital Pedro Hispano (Unidade Local de Saúde de Matosinhos.
A primeira terapêutica aprovada surgiu em 2013 mas neste momento já existem fármacos para mais oito mutações no cancro do pulmão. De acordo com Carina Gaspar, pneumologista do IPO de Lisboa, “todos os anos têm surgido novas opções terapêuticas, e novos alvos estão a ser estudados. Por isso, o futuro é promissor”.
Dra. Cristina Rodrigues,
Coordenadora de Cirurgia Torácica do Hospital Cruz Vermelha. Vogal na Sociedade Portuguesa de Cirurgia Cardíaca, Torácica e Vascular e membro da Comissão Científica do Grupo de Estudos do Cancro do Pulmão
Prof.ª Bárbara Parente
Coordenadora Norte da CUF Oncologia
Margarida Felizardo,
Pneumologista do Hospital da Luz e Beatriz Ângelo
Gabriela Fernandes,
Pneumologista no Centro Hospitalar Universitário de São João
Prof. Doutor José Alves,
Presidente da Fundação Portuguesa do Pulmão
Dra. Cátia Guimarães
Pneumologista do Hospital Egas Moniz e professora da licenciatura de Fisioterapia no Instituto Politécnico de Setúbal
Os Emirados Árabes Unidos registaram hoje a sua temperatura mais alta de sempre num mês de maio desde o início dos registos, em 2003, tendo atingido os 51,6 graus Celsius, segundo o Centro Nacional de Meteorologia.
Um estudo nacional revelou que a prescrição de todas as terapias recomendadas após o primeiro enfarte do miocárdio melhora significativamente a sobrevivência de pacientes com 90 ou mais anos, contrariando receios sobre polifarmácia nesta faixa etária.
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