A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) apresentou 22 propostas para o Orçamento do Estado 2022 (OE2022) aos partidos e ao Governo, que considera “como prioritárias” para salvaguardar a economia e as empresas.

A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) apresentou 22 propostas para o Orçamento do Estado 2022 (OE2022) aos partidos e ao Governo, que considera “como prioritárias” para salvaguardar a economia e as empresas.
Portugal recebeu 6,5 milhões de turistas não residentes em 2020, uma quebra “sem precedentes” de 73,7% face ao ano anterior (após o aumento de 7,9% em 2019) resultante da pandemia, informou esta quinta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A AHRESP afirmou esta sexta-feira que as últimas medidas anunciadas pelo Governo no âmbito do desconfinamento têm “um enorme impacto” na restauração e no alojamento turístico e defendeu apoios “universais, preferencialmente a fundo perdido”.
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), no seu boletim diário, denuncia “muitas dificuldades” das empresas de alojamento turístico e restauração no acesso a financiamento bancário, e defende uma revisão e flexibilização do acesso.
A Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) disse esta quarta-feira que é preciso manter os apoios para que o setor possa recuperar 100 mil postos de trabalho perdidos devido à pandemia.
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) apelou esta sexta-feira à “reabertura de todas as atividades inseridas em unidades de Alojamento Turístico”, como por exemplo Spas, de acordo com um comunicado hoje divulgado.
Os proveitos das unidades de alojamento turístico caíram 90,5% em fevereiro face ao mesmo mês de 2020, para 18,6 milhões de euros, enquanto o número de dormidas desceu 87,7%, para 472,9 mil, segundo o INE.
O número de dormidas em estabelecimentos de alojamento turístico na União Europeia (UE) recuou para metade em 2020, face ao ano anterior, devido à pandemia da Covid-19, segundo dados do Eurostat.
Pedro Pita Barros, especialista em economia da saúde e professor da Nova School of Business and Economics (Nova SBE), propõe para as legislativas de 18 de maio um reforço do SNS, valorização dos profissionais, aposta nos cuidados primários e continuados, redução dos pagamentos diretos das famílias, estabilidade na gestão das ULS e consensos na saúde oral e mental, destacando a necessidade de medidas concretas e transversais
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Fernando Leal da Costa, Professor Universitário e ex-ministro da Saúde, defende como prioridades para o próximo Governo: revisão da Lei de Bases da Saúde e do Estatuto do SNS, reforma administrativa, reforço da gestão local, digitalização dos processos clínicos, controlo estatal da ADSE, redefinição dos recursos humanos, avaliação da eficiência, renovação hospitalar e aposta na prevenção.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.
Cinco serviços de urgência hospitalares de ginecologia/obstétricia e dois de pediatria estão hoje encerrados, a maioria em Lisboa e Vale do Tejo, segundo o Portal do SNS.
Pedro Pita Barros, especialista em economia da saúde e professor da Nova School of Business and Economics (Nova SBE), propõe para as legislativas de 18 de maio um reforço do SNS, valorização dos profissionais, aposta nos cuidados primários e continuados, redução dos pagamentos diretos das famílias, estabilidade na gestão das ULS e consensos na saúde oral e mental, destacando a necessidade de medidas concretas e transversais
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Fernando Leal da Costa, Professor Universitário e ex-ministro da Saúde, defende como prioridades para o próximo Governo: revisão da Lei de Bases da Saúde e do Estatuto do SNS, reforma administrativa, reforço da gestão local, digitalização dos processos clínicos, controlo estatal da ADSE, redefinição dos recursos humanos, avaliação da eficiência, renovação hospitalar e aposta na prevenção.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.