A Fundação Calouste Gulbenkian vai apoiar com mais de dois milhões de euros até 14 projetos com abordagens inovadoras nos cuidados domiciliários a pessoas idosas, que terão a duração de dois anos.

A Fundação Calouste Gulbenkian vai apoiar com mais de dois milhões de euros até 14 projetos com abordagens inovadoras nos cuidados domiciliários a pessoas idosas, que terão a duração de dois anos.
O presidente da Associação Nacional dos Cuidados Continuados (ANCC) apelou hoje para a criação de uma “via verde” para projetos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), avisando que, se assim não for, algumas verbas podem ficar por executar.
Os cuidados paliativos não tiveram qualquer candidatura na Região de Lisboa e Vale do Tejo no último aviso do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), que viu aprovadas 1.427 camas na área dos cuidados continuados.
Os diretores de unidades de cuidados continuados queixam-se de que a justiça os obriga a ficar responsáveis por utentes que não têm familia ou capacidade cognitiva para decidir, prejudicando o seu trabalho e vida pessoal, e exigem outra solução.
A Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP) pede mais financiamento, formação e organização para melhorar o acesso ao internamento em paliativos contratualizados com o setor social e privado e lamenta a falta de resposta nalgumas regiões.
A Associação Nacional dos Cuidados Continuados (ANCC) defende a revisão da lei que define o pessoal necessário para o funcionamento destas instituições, pois prevê menos pessoas do que as unidades precisam para prestar o serviço.
Os prejuízos das unidades de cuidados continuados ultrapassaram os 300 euros/mês por utente no ano passado, conclui um estudo da Faculdade de Economia do Porto, que diz que o subfinanciamento se mantém, apesar das atualizações dos valores.
O setor social teve “imensa importância” para minorar os impactos da pandemia de covid-19, mas isso trouxe custos às instituições, alerta um estudo da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, a ser apresentado na terça-feira.
A Confederação Cooperativa Portuguesa (Confecoop) alertou para o perigo de institucionalização forçada dos utentes com alta hospitalar, sobretudo as pessoas com deficiência, e pediu atenção aos direitos humanos e à necessidade de respostas adequadas na comunidade.
A Associação Nacional de Cuidados Continuados (ANCC) lamentou hoje a ausência de medidas para o setor no Plano de Emergência para a Saúde, questionando como será feita a libertação de camas indevidamente ocupadas nos hospitais.
O parlamento aprovou hoje por unanimidade, em votação final global, a primeira alteração ao estatuto do cuidador informal, alargando-o a pessoas sem laços familiares com a pessoa cuidada mas que vivem na sua casa.
A Direção-Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS) aprovou a criação de serviços integrados de cuidados paliativos nas unidades do SNS e o plano de ação para garantir o acesso a estes cuidados.
A Associação Nacional dos Cuidados Continuados acusou hoje o Governo de fazer propaganda e faltar à palavra por continuar sem atualizar os valores pagos na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, apesar do compromisso até final de 2023.
A União das Misericórdias Portuguesas (UMP) vai remodelar o Centro de Apoio a Deficientes Profundos, em Fátima, um investimento de cinco milhões de euros (ME) que inicia em novembro, disse hoje à Lusa o administrador do centro, Joaquim Guardado.
A enfermeira diretora no conselho de administração da Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM), Maria Dulce da Silva Pinto, nomeada na quinta-feira pelo Governo, esteve em 2021 envolvida numa polémica relacionada com a vacinação contra a covid-19.
“É urgente que sejam cumpridas as promessas já feitas de criar Serviços de Reumatologia em todos os hospitais do Serviço Nacional de Saúde” e “concretizar a implementação da Rede de Reumatologia no seu todo”. O alerta foi dado pela presidente da Associação Nacional de Artrite Reumatoide (A.N.D.A.R.) Arsisete Saraiva, na sessão de abertura das XXV Jornadas Científicas da ANDAR que decorreram recentemente em Lisboa.
A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) está a reforçar o apelo à consignação de 1% do IRS, através da campanha “A brincar, a brincar, pode ajudar a sério”, protagonizada pelo humorista e embaixador da instituição, Ricardo Araújo Pereira. Em 2024, o valor total consignado pelos contribuintes teve um impacto significativo no apoio prestado a doentes oncológicos e na luta contra o cancro em diversas áreas, representando cerca de 20% do orçamento da LPCC.
A IQVIA, um dos principais fornecedores globais de serviços de investigação clínica e inteligência em saúde, anunciou a assinatura de um contrato com a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) para fornecer acesso às suas bases de dados proprietárias de consumo de medicamentos.
O Hospital de Gaia detetou a presença da bactéria ‘legionella’ em três pontos de água mas não há infetados e foi feita uma desinfeção total da rede de canalização, disse à Lusa fonte oficial.
O Sindicato dos Médicos da Zona Sul (SMZS) assinou um acordo de empresa com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) que aplica um aumento salarial de 7,5% para os médicos e aprofunda a equiparação com a carreira médica no SNS.
Uma equipa de cientistas desenvolveu uma tecnologia a partir de um sistema que utiliza algoritmos de Inteligência Artificial (IA) que ajuda a navegação de pessoas cegas ou com deficiências visuais.
O Governo já assinou o despacho referente ao concurso de arquitetura, especialidades e empreitada para ampliar e requalificar o hospital de Beja, a publicar “nos próximos dias”, revelou hoje a respetiva Unidade Local de Saúde.
O presidente do conselho de administração da Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) disse hoje que confia na assessora para a área da saúde Maria Dulce da Silva Pinto, nomeada na quinta-feira pelo Governo, como vogal executiva.
As autoridades sanitárias brasileiras aprovaram hoje o registo de uma vacina em dose única contra a chikungunya, um fármaco desenvolvido pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica franco-austríaca Valneva.
Seis urgências vão estar fechadas no sábado e 10 no domingo, a maioria das quais de obstetrícia e ginecologia em Lisboa e Vale do Tejo, indica hoje o portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS).