As crianças dos cinco aos 11 anos já podem fazer o autoagendamento para a toma da primeira dose da vacina contra a Covid-19, anunciaram os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS).
Aberto autoagendamento para maiores de 18 anos para dose de reforço
As pessoas com 18 ou mais anos podem, a partir de hoje, fazer o autoagendamento para a toma da dose de reforço da vacina contra a Covid-19, anunciaram os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS).
![Autoagendamento a partir dos 60 anos deve arrancar no final da próxima semana](https://healthnews.pt/wp-content/uploads/2021/02/vacinacao-idosos-1-1024x675.jpg)
Autoagendamento a partir dos 60 anos deve arrancar no final da próxima semana
O autoagendamento para a vacinação contra a Covid-19 deverá passar a contemplar as pessoas a partir dos 60 anos, em vez dos atuais 65, já no final da próxima semana, adiantou na sexta-feira à Lusa fonte da ‘task force’.
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Resistência a antibióticos e IA vão interferir nas doenças e terapias do futuro
A resistência a antibióticos, a potencialidade da Inteligência Artificial, o hiato entre a evidência científica e aplicação na prática clínica, e a mobilidade populacional misturam-se quando se fazem previsões sobre as doenças e terapias do futuro, defenderam especialistas.
Erupção do vulcão Etna intensifica-se com lava e nuvem de fumo de cinco quilómetros
A erupção do Etna, na ilha italiana da Sicília, o maior vulcão ativo da Europa, intensificou-se hoje com a expulsão de lava e uma coluna de fumo de cinco quilómetros de altura.
ICAD tem condições orçamentais para garantir resposta à toxicodependência
O Ministério da Saúde garantiu que o Instituto para os Comportamentos Aditivos e Dependências (ICAD) tem condições orçamentais para garantir a resposta à toxicodependência, tendo recebido um reforço de verbas de 15 milhões de euros.
Falta de medicamentos e negligência “aceleram” morte nos hospitais de Angola
Alguns pacientes e familiares relataram à Lusa situações dramáticas no acesso aos serviços de saúde pública em Angola e afirmaram que negligência, mau atendimento, falta de medicamentos e de recursos humanos são responsáveis pelo “acelerar” das mortes hospitalares.
Angola tem 2,48 médicos por 10.000 habitantes, abaixo dos padrões da OMS
Angola tem apenas 2,48 médicos por cada 10 mil habitantes, ficando abaixo da densidade recomendada pela Organização Mundial de Saúde, de dez médicos por 10.000 habitantes.
Hospitais angolanos sem financiamento e com elevada mortalidade
O presidente do Sindicato Nacional dos Médicos Angolanos (SINMEA) acusou o Governo angolano de não financiar os hospitais, situação que está a levar ao aumento das mortes hospitalares devido à falta de medicamentos, reagentes e meios de diagnóstico.
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A propósito da “telenovela” noticiosa do (des)convite do Presidente Jair Bolsonaro ao nosso Presidente Marcelo Rebelo de Sousa que “canibalizou” os canais noticiosos deste “rectangulozinho [...]
OPINIÃO
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Setor social minorou impacto da covid-19, mas isso teve custos para as instituições
O setor social teve “imensa importância” para minorar os impactos da pandemia de covid-19, mas isso trouxe custos às instituições, alerta um estudo da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, a ser apresentado na terça-feira.
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