Lançado o podcast “40 minutos de estomaterapia”, que aborda temas como sexualidade e reabilitação na vida das pessoas com ostomia.

Lançado o podcast “40 minutos de estomaterapia”, que aborda temas como sexualidade e reabilitação na vida das pessoas com ostomia.
O mais recente episódio do podcast “Por Falar em Segurança”, da B. Braun, aborda a importância dos cuidados com estomas. Com a especialista Dulce Catanho, o episódio desmistifica mitos e oferece orientações práticas para melhorar a qualidade de vida dos utentes ostomizados.
A Associação Portuguesa de Enfermeiros de Cuidados em Estomaterapia (APECE) e a empresa B. Braun já abriram as candidaturas para o “Prémio Augusta Pinheiro – B. Braun de Boas Práticas em Investigação”, que distingue o melhor trabalho de investigação clínica na área da estomaterapia.
A Academia Aesculap, em colaboração com a B. Braun, vai realizar, na quarta-feira, dia 7 de julho, um evento digital subordinado ao tema “Abordagem à Pele Circundante – A diferença que nos une”.
Pedro Pita Barros, especialista em economia da saúde e professor da Nova School of Business and Economics (Nova SBE), propõe para as legislativas de 18 de maio um reforço do SNS, valorização dos profissionais, aposta nos cuidados primários e continuados, redução dos pagamentos diretos das famílias, estabilidade na gestão das ULS e consensos na saúde oral e mental, destacando a necessidade de medidas concretas e transversais
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Fernando Leal da Costa, Professor Universitário e ex-ministro da Saúde, defende como prioridades para o próximo Governo: revisão da Lei de Bases da Saúde e do Estatuto do SNS, reforma administrativa, reforço da gestão local, digitalização dos processos clínicos, controlo estatal da ADSE, redefinição dos recursos humanos, avaliação da eficiência, renovação hospitalar e aposta na prevenção.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.
Cinco serviços de urgência hospitalares de ginecologia/obstétricia e dois de pediatria estão hoje encerrados, a maioria em Lisboa e Vale do Tejo, segundo o Portal do SNS.
Pedro Pita Barros, especialista em economia da saúde e professor da Nova School of Business and Economics (Nova SBE), propõe para as legislativas de 18 de maio um reforço do SNS, valorização dos profissionais, aposta nos cuidados primários e continuados, redução dos pagamentos diretos das famílias, estabilidade na gestão das ULS e consensos na saúde oral e mental, destacando a necessidade de medidas concretas e transversais
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Fernando Leal da Costa, Professor Universitário e ex-ministro da Saúde, defende como prioridades para o próximo Governo: revisão da Lei de Bases da Saúde e do Estatuto do SNS, reforma administrativa, reforço da gestão local, digitalização dos processos clínicos, controlo estatal da ADSE, redefinição dos recursos humanos, avaliação da eficiência, renovação hospitalar e aposta na prevenção.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.