Um novo estudo apresentado na conferência ACC Asia 2024, em Nova Deli, Índia, sugere que o consumo diário de mais de 400 mg de cafeína pode aumentar a suscetibilidade de indivíduos saudáveis a doenças cardiovasculares.

Um novo estudo apresentado na conferência ACC Asia 2024, em Nova Deli, Índia, sugere que o consumo diário de mais de 400 mg de cafeína pode aumentar a suscetibilidade de indivíduos saudáveis a doenças cardiovasculares.
Beber duas ou mais chávenas de café por dia pode duplicar o risco de morte por doença cardiovascular entre pessoas com tensão arterial elevada grave (160/100 mm Hg ou superior) mas não entre pessoas com tensão arterial elevada não considerada grave, de acordo com uma pesquisa publicada no Jornal da Associação Americana do Coração, uma revista de acesso aberto e revista por pares da Associação Americana do Coração.
O consumo de café está associado a menor gravidade da doença de fígado gordo não alcoólico em pessoas com diabetes tipo 2, revelou um estudo da Universidade de Coimbra (UC) hoje divulgado.
Duas investigadoras da Universidade de Aveiro (UA) divulgaram esta terça-feira a descoberta de que as borras de café, quando adicionadas a argamassas de reboco usadas na construção civil, melhoram a eficiência energética dos edifícios.
Um investigador da Universidade do Minho (UMinho) concluiu que consumidores de café têm melhor controlo motor, maiores níveis de atenção e alerta e que a cafeína tem “benefícios na aprendizagem e na memória”, divulgou esta terça-feira aquela instituição.
Os sobreviventes de acidente vascular cerebral (AVC) e ataque cardíaco podem reduzir várias causas de morte e prevenir outros eventos cardiovasculares bebendo chá, de acordo com uma nova investigação publicada hoje no jornal Stroke, da American Stroke Association
Em comunicado, o município alentejano realçou que a obra visa “a melhoria das condições das instalações e equipamentos do edifício” e também “aumentar a capacidade de atendimento da população, nomeadamente no SUB”.
A Associação RESPIRA lançou o seu primeiro Núcleo dedicado às doenças do interstício pulmonar, reforçando o apoio a doentes, familiares e cuidadores e promovendo a literacia e o diagnóstico precoce destas patologias raras em Portugal.
Cerca de 4% dos adultos portugueses vivem com doença mental grave, enfrentando discriminação, exclusão social e falta de respostas adequadas no SNS. A Ordem dos Psicólogos defende mais investimento e equipas especializadas.
A leishmaniose canina quase duplicou em Portugal na última década, atingindo 12,5% de seroprevalência. Para alertar para os perigos desta zoonose, Lisboa recebe a 24 de maio uma ação de street marketing com um flébotomo gigante.
A gestora de segurança da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Ana Paula Rosa, disse hoje que a inteligência artificial (IA) levará a uma mudança disruptiva na segurança e saúde no trabalho, nomeadamente em tarefas físicas e cognitivas perigosas.
O grupo Ageas Portugal, através da Médis, anunciou hoje um acordo para a compra da Esfera Saúde, do grupo de medicina física e de reabilitação Fisio Share, sem divulgar o valor do negócio.
Em comunicado, o município alentejano realçou que a obra visa “a melhoria das condições das instalações e equipamentos do edifício” e também “aumentar a capacidade de atendimento da população, nomeadamente no SUB”.
A Associação RESPIRA lançou o seu primeiro Núcleo dedicado às doenças do interstício pulmonar, reforçando o apoio a doentes, familiares e cuidadores e promovendo a literacia e o diagnóstico precoce destas patologias raras em Portugal.
Cerca de 4% dos adultos portugueses vivem com doença mental grave, enfrentando discriminação, exclusão social e falta de respostas adequadas no SNS. A Ordem dos Psicólogos defende mais investimento e equipas especializadas.
A leishmaniose canina quase duplicou em Portugal na última década, atingindo 12,5% de seroprevalência. Para alertar para os perigos desta zoonose, Lisboa recebe a 24 de maio uma ação de street marketing com um flébotomo gigante.
A gestora de segurança da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Ana Paula Rosa, disse hoje que a inteligência artificial (IA) levará a uma mudança disruptiva na segurança e saúde no trabalho, nomeadamente em tarefas físicas e cognitivas perigosas.