O investigador Daniel Öhlund (na imagem) e a sua equipa da Universidade de Umeå descobriram um novo tipo de célula do tecido conjuntivo em tumores pancreáticos que pode travar o desenvolvimento do cancro, abrindo caminho para terapias inovadoras

O investigador Daniel Öhlund (na imagem) e a sua equipa da Universidade de Umeå descobriram um novo tipo de célula do tecido conjuntivo em tumores pancreáticos que pode travar o desenvolvimento do cancro, abrindo caminho para terapias inovadoras
O cancro do pâncreas tem registado um aumento de incidência crescente e tem-se verificado um aumento significativo de casos em doentes entre os 40 e os 50 anos.
Um estudo liderado por investigadores do Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC) espanhol provou a eficácia de uma terapia de ultrassom na inibição de células cancerígenas em casos do cancro do pâncreas, foi divulgado esta quarta-feira.
A sobrevivência dos doentes com cancro do pâncreas ao fim de cinco anos mais do que duplicou na última década, graças a esquemas de quimioterapia mais eficazes e à melhor identificação dos doentes, disse um especialista.
Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto desvendaram um método que, ao travar a comunicação entre células estaminais cancerígenas e outras células do tumor, impede a progressão do cancro do pâncreas.
O Hospital da Luz fez questão de assinalar o Dia Mundial do Cancro do Pâncreas, na passada quinta-feira, promovendo a discussão de vários temas relacionados com a prática clínica e a investigação, dois campos de trabalho do Grupo Luz Saúde.
A incidência do cancro do pâncreas tem aumentado e está a ser detetado em população com menos idade do que era habitual, disse à agência Lusa o presidente do Clube Português do Pâncreas (CPP), Ricardo Rio Tinto.
O trabalho que vai ser desenvolvido no novo Centro do Cancro do Pâncreas Botton-Champalimaud, em Lisboa, ambiciona, “no limite”, a cura para esta doença, afirmou esta segunda-feira a presidente da Fundação Champalimaud, Leonor Beleza.
O Rei de Espanha, Felipe VI, destacou esta segunda-feira a inauguração do Centro do Cancro do Pâncreas Botton-Champalimaud, em Lisboa, como um símbolo do “compromisso” de Portugal no trabalho pela saúde e pelo bem-estar das pessoas.
O novo Centro do Cancro do Pâncreas Botton-Champalimaud é esta segunda-feira inaugurado em Lisboa, numa estrutura única a nível mundial que ambiciona mudar a forma de combater um dos tumores mais letais da atualidade.
A Fundação Champalimaud inaugura na segunda-feira um centro de investigação e intervenção clínica dedicado ao cancro do pâncreas, três blocos operatórios com capacidade para 10 doentes por dia, 200 investigadores e parcerias internacionais na área da imunoterapia.
Um doente com cancro do pâncreas classificado como inoperável e já encaminhado para cuidados paliativos foi “resgatado” pelo Hospital de São João, no Porto, e submetido a uma cirurgia “potencialmente curativa”, disse esta quinta-feira à Lusa o cirurgião.
No próximo dia 25 de junho, pelas 14h30, o Auditório Adriano Moreira, no ISCSP – ULisboa, recebe uma iniciativa dedicada ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) e às suas muitas estórias. Sob o mote “Vamos contar uma estória”, o evento convida todos a refletir sobre o impacto do SNS na vida dos portugueses – ontem, hoje e no futuro. Mais do que uma estrutura, o SNS é feito de pessoas, experiências e valores. São essas narrativas, silenciosas mas marcantes, que se pretende ouvir e partilhar.
Ana Paula Nunes: Professora adjunta no ensino superior; Doutoramento em Bioética.
Na Unidade de Insuficiência Cardíaca do Hospital Fernando Fonseca, no Amadora-Sintra, trava-se diariamente uma luta silenciosa pela vida de centenas de doentes com corações debilitados, mas resilientes.
Investigadores europeus revelam que sinais clínicos precoces em doentes com fenómeno de Raynaud antecipam a progressão da esclerose sistémica, permitindo intervenções mais eficazes e identificando riscos acrescidos de malignidades hematológicas.
Novos estudos apresentados no congresso EULAR 2025 revelam que baixos rendimentos, menor escolaridade e literacia em saúde limitada aumentam o risco de agravamento e mortalidade em doenças reumáticas, destacando a necessidade de intervenções direcionadas.
O nível de respostas sociais para jovens com autismo vai aumentar “significativamente” em Esposende, com uma nova estrutura que estará implementada “muito em breve” na Apúlia, anunciou o Instituto da Segurança Social (ISS).
No próximo dia 25 de junho, pelas 14h30, o Auditório Adriano Moreira, no ISCSP – ULisboa, recebe uma iniciativa dedicada ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) e às suas muitas estórias. Sob o mote “Vamos contar uma estória”, o evento convida todos a refletir sobre o impacto do SNS na vida dos portugueses – ontem, hoje e no futuro. Mais do que uma estrutura, o SNS é feito de pessoas, experiências e valores. São essas narrativas, silenciosas mas marcantes, que se pretende ouvir e partilhar.
Ana Paula Nunes: Professora adjunta no ensino superior; Doutoramento em Bioética.
Na Unidade de Insuficiência Cardíaca do Hospital Fernando Fonseca, no Amadora-Sintra, trava-se diariamente uma luta silenciosa pela vida de centenas de doentes com corações debilitados, mas resilientes.
Investigadores europeus revelam que sinais clínicos precoces em doentes com fenómeno de Raynaud antecipam a progressão da esclerose sistémica, permitindo intervenções mais eficazes e identificando riscos acrescidos de malignidades hematológicas.
Novos estudos apresentados no congresso EULAR 2025 revelam que baixos rendimentos, menor escolaridade e literacia em saúde limitada aumentam o risco de agravamento e mortalidade em doenças reumáticas, destacando a necessidade de intervenções direcionadas.