A Cáritas Portugal inicia esta segunda-feira uma campanha de angariação de fundos para apoiar as populações afetadas pela guerra na Ucrânia, angariação de fundos que conta com o apoio da Conferência Episcopal Portuguesa.

A Cáritas Portugal inicia esta segunda-feira uma campanha de angariação de fundos para apoiar as populações afetadas pela guerra na Ucrânia, angariação de fundos que conta com o apoio da Conferência Episcopal Portuguesa.
A pandemia fez aumentar “significativamente” o número de pessoas que pediu ajuda à Cáritas e se muitas enfrentaram e venceram “a crista da onda pandémica”, “o choque mais duro ainda poderá estar a chegar”, alerta um estudo divulgado hoje.
A base de dados da Cáritas Portuguesa, que junta informação sobre todos os pedidos de apoio no país, começa em janeiro a trabalhar com dados reais, avançou à Lusa a presidente do organismo, concluída a fase de testes.
Metade das famílias apoiadas pela Cáritas na pandemia pediram ajuda pela primeira vez, para pagar a renda, a água ou a luz, e isso demonstrou a necessidade de um plano de resiliência para responder a outra crise.
A campanha “Dê troco a quem precisa” arranca esta segunda-feira nas farmácias de todo o país para ajudar as famílias que ficaram mais vulneráveis devido à pandemia de Covid-19, no âmbito do programa Emergência abem que já auxiliou 1.472 pessoas.
À Caritas chegam diariamente pedidos de ajuda para pagar as contas de pessoas a quem a pandemia tirou rendimentos e o emprego. Quase 80 mil euros já foram entregues para pagar rendas ou medicamentos e cresce a necessidade de apoio alimentar.
O bastonário da Ordem dos Médicos defendeu que Ana Paula Martins, hoje reconduzida como ministra da Saúde, tem uma “segunda e última oportunidade” para concretizar medidas que retirem o SNS do estado de “decomposição” em que se encontra.
O secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) considerou Ana Paula Martins, hoje reconduzida como ministra da Saúde, uma “pessoa com capacidade de diálogo”, alegando o acordo assinado que permitiu valorizar os clínicos.
Um homem de 58 anos, que deu entrada na madrugada de terça-feira, no serviço de urgência do hospital de Santa Luzia, em Viana do Castelo, agrediu uma médica e uma enfermeira, revelou hoje fonte hospitalar.
O Sindicato Nacional dos Enfermeiros (SNE) congratula a recondução da Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, e exige ao XXV Governo a conclusão de um Acordo Coletivo de Trabalho para os enfermeiros até ao final de 2025, apresentando 11 propostas prioritárias para a carreira.
No âmbito do Dia Mundial do Ambiente, a Medtronic revelou que já recolheu mais de 550 dispositivos de monitorização cardíaca para reciclagem em Portugal, integrando a iniciativa global ‘Go Green’ que visa reduzir o impacto ambiental nos cuidados de saúde.
Em Portugal, mais de um milhão de pessoas com diabetes geram diariamente resíduos não recicláveis, como agulhas e sensores, sem uma rede eficaz de recolha. A APDP exige ação das autoridades e indústria para garantir a gestão segura destes materiais.
O bastonário da Ordem dos Médicos defendeu que Ana Paula Martins, hoje reconduzida como ministra da Saúde, tem uma “segunda e última oportunidade” para concretizar medidas que retirem o SNS do estado de “decomposição” em que se encontra.
O secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) considerou Ana Paula Martins, hoje reconduzida como ministra da Saúde, uma “pessoa com capacidade de diálogo”, alegando o acordo assinado que permitiu valorizar os clínicos.
Um homem de 58 anos, que deu entrada na madrugada de terça-feira, no serviço de urgência do hospital de Santa Luzia, em Viana do Castelo, agrediu uma médica e uma enfermeira, revelou hoje fonte hospitalar.
O Sindicato Nacional dos Enfermeiros (SNE) congratula a recondução da Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, e exige ao XXV Governo a conclusão de um Acordo Coletivo de Trabalho para os enfermeiros até ao final de 2025, apresentando 11 propostas prioritárias para a carreira.
No âmbito do Dia Mundial do Ambiente, a Medtronic revelou que já recolheu mais de 550 dispositivos de monitorização cardíaca para reciclagem em Portugal, integrando a iniciativa global ‘Go Green’ que visa reduzir o impacto ambiental nos cuidados de saúde.