O Canadá doou esta sexta-feira a Moçambique mais de um milhão de doses de vacinas contra a Covid-19 da fabricante AstraZeneca, no âmbito da iniciativa Covax, anunciou o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

O Canadá doou esta sexta-feira a Moçambique mais de um milhão de doses de vacinas contra a Covid-19 da fabricante AstraZeneca, no âmbito da iniciativa Covax, anunciou o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
O mecanismo internacional de partilha de vacinas para a Covid-19 COVAX atingiu os mil milhões de doses de vacinas distribuídas contra a Covid-19, em 144 países, foi este domingo anunciado.
O Presidente dos Estados Unidos disse na terça-feira que o país doou mais vacinas a outros países do que a China e a Rússia, no meio de uma competição geopolítica para levar doses a nações com menos recursos.
A plataforma de distribuição de vacinas anti-Covid-19 pelos países mais pobres Covax receberá 110 milhões de doses das chinesas Sinovac e Sinopharm para permiti lidar com uma escassez das vacinas, anunciou esta segunda-feira a GAVI.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) defendeu esta quarta-feira o reconhecimento mútuo das vacinas contra a Covid-19 aprovadas pelas autoridades de saúde, nomeadamente ao abrigo da iniciativa Covax, alertando para o perigo de uma recuperação mundial a duas velocidades.
A Comissão Europeia disse esta sexta-feira que “a grande maioria dos países africanos” não integra mecanismo de exportação de vacinas, mas o continente beneficia do mecanismo Covax de partilha de vacinas para a Covid-19, sem que escolha destinatários.
A variante Delta do novo coronavírus SARS-CoV-2, mais transmissível, circula em 92 países, indicou esta segunda-feira a Organização Mundial da Saúde (OMS), salvaguardando que as vacinas continuam eficazes contra esta estirpe, ao prevenirem doença grave e morte.
O Alto Comissariado para a Covid-19 da Guiné-Bissau disse esta segunda-feira que vai começar a administrar a vacina chinesa Sinopharm no país no âmbito do combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus.
O Alto Comissariado para a Covid-19 da Guiné-Bissau disse esta segunda-feira que vai começar a administrar a vacina chinesa Sinopharm no país no âmbito do combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus.
As autoridades de saúde timorenses começam na quinta-feira a administrar as segundas doses da vacina AstraZeneca aos primeiros vacinados em abril, com mais 100.800 doses, oferecidas no âmbito do programa Covax, a chegarem esta quarta-feira ao país.
As autoridades sanitárias cabo-verdianas iniciam a 13 de junho a vacinação contra a Covid-19 da população das ilhas do Sal e Boa Vista, por concentrarem a atividade turística do país, anunciou esta sexta-feira o ministro da Saúde.
A Casa Branca anunciou na quinta-feira que 75% dos 80 milhões de doses de vacinas anticovid-19 prometidas pelos EUA aos países estrangeiros vão ser distribuídas através da iniciativa Covax (Acesso Global às Vacinas da Covid-19).
O presidente da Aliança Global das Vacinas (GAVI), Durão Barroso, pediu esta quarta-feira contributos de dois mil milhões de dólares para o mecanismo de partilha de vacinas da Covid-19, salientando que é “urgente chegar a mais pessoas e mais depressa”.
A chanceler alemã, Angela Merkel, pediu esta sexta-feira aos países do G20 para contribuírem para o programa que garante aos países pobres acesso a vacinas contra a Covid-19, o Covax, reiterando a necessidade de proteger patentes.
A Ordem dos Enfermeiros considerou “incompreensível” o encerramento hoje das urgências de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital Garcia de Orta, Almada, distrito de Setúbal, defendendo que seria “perfeitamente possível” funcionar com uma equipa de enfermagem completa e dois médicos.
Pedro Pita Barros, especialista em economia da saúde e professor da Nova School of Business and Economics (Nova SBE), propõe para as legislativas de 18 de maio um reforço do SNS, valorização dos profissionais, aposta nos cuidados primários e continuados, redução dos pagamentos diretos das famílias, estabilidade na gestão das ULS e consensos na saúde oral e mental, destacando a necessidade de medidas concretas e transversais
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Fernando Leal da Costa, Professor Universitário e ex-ministro da Saúde, defende como prioridades para o próximo Governo: revisão da Lei de Bases da Saúde e do Estatuto do SNS, reforma administrativa, reforço da gestão local, digitalização dos processos clínicos, controlo estatal da ADSE, redefinição dos recursos humanos, avaliação da eficiência, renovação hospitalar e aposta na prevenção.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.
Artur Miler
Médico Dentista, Docente Universitário
João Paulo Magalhães, Vice-Presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública, defende para o próximo Governo três prioridades essenciais para a Saúde Pública: reforço da promoção da saúde e prevenção da doença, modernização e clarificação da organização dos serviços de Saúde Pública, e valorização das condições de trabalho e carreira dos médicos de Saúde Pública
A Agência para o Comércio Externo de Portugal (AICEP) aprovou um pacote de investimento de mais de 300 milhões de euros, em quatro empresas, criando mais de 1.200 postos de trabalho, adiantou hoje o Governo.
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, defendeu hoje que “é preciso penalizar” os partidos responsáveis pelo fecho de urgências hospitalares e ironizou que, se o primeiro-ministro acha que a saúde está melhor, deve ser na sua “clinicazinha”.
Rui Cernadas
Médico de Família