Cientistas em Portugal e no Reino Unido conseguiram confirmar que uma técnica de imagem que permite marcar neurónios produtores de dopamina no cérebro é capaz de distinguir, in vivo, a doença de Alzheimer da menos conhecida “demência com corpos de Lewy”. Um avanço que poderá ter implicações importantes na abordagem e tratamento destas doenças
