O parlamento recomendou esta quinta-feira ao Governo que garanta a aplicação da lei em vigor que assegura o “direito ao esquecimento”, impedindo que pessoas que tenham superado doenças graves sejam discriminadas no acesso ao crédito ou seguros.

O parlamento recomendou esta quinta-feira ao Governo que garanta a aplicação da lei em vigor que assegura o “direito ao esquecimento”, impedindo que pessoas que tenham superado doenças graves sejam discriminadas no acesso ao crédito ou seguros.
A Associação Portuguesa de Seguradores (APS) quer voltar a colocar na agenda pública vários temas, entre os quais o acordo de acesso ao crédito na lei do direito ao esquecimento e a questão fiscal no pagamento das despesas em teletrabalho.
O presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) saudou esta sexta-feira a aprovação do diploma pelo “direito ao esquecimento” para que as pessoas que superaram doenças graves deixem de ser discriminadas no acesso ao crédito ou seguros.
O parlamento aprovou esta sexta-feira, em votação final global, um diploma que consagra o “direito ao esquecimento”, impedindo que pessoas que tenham superado doenças graves, como cancro, sejam discriminadas no acesso ao crédito ou seguros.
O supervisor dos seguros defendeu esta quarta-feira uma reponderação das novas regras, aprovadas na generalidade pelos deputados, propostas pelo PS para assegurar o “direito ao esquecimento” de quem superou doenças graves, por poder “contender” com os regimes prudenciais em vigor.
O Centro Anti-Discriminação (CAD) apresentou uma proposta para que o projeto-lei do PS pelo “direito ao esquecimento” abranja também pessoas com VIH para que possam aceder a um crédito bancário ou um seguro de saúde sem serem discriminadas.
Uma equipa internacional liderada pelo KAIST identificou a proteína SLIRP como um interruptor molecular capaz de ativar ou desativar a resposta imunitária a vírus e doenças autoimunes, abrindo portas a novas terapias inovadoras.
Um estudo com mais de 47 mil mulheres revela que a ingestão de hidratos de carbono de alta qualidade e fibra alimentar na meia-idade está associada a maior probabilidade de envelhecimento saudável, com benefícios físicos e mentais na velhice.
O rácio cintura-altura (WtHR) demonstrou ser um preditor mais eficaz do risco de insuficiência cardíaca do que o tradicional índice de massa corporal (IMC), segundo um estudo apresentado no congresso Heart Failure 2025 da Sociedade Europeia de Cardiologia.
Investigadores internacionais identificaram a enzima HDAC1 como importante inibidor tumoral em linfomas T agressivos. O fármaco entinostat, inibidor epigenético, atrasou ou impediu o desenvolvimento do linfoma em modelos pré-clínicos.
Cerca de 40% dos doentes com insuficiência cardíaca em França não consultam um cardiologista anualmente, o que está associado a um risco de morte 24% superior no ano seguinte, revela um estudo nacional apresentado no Heart Failure Congress 2025.
O Ministério da Saúde do governo do Hamas na Faixa de Gaza anunciou hoje que “todos os hospitais públicos” no norte deste território estão fora de serviço, depois de o exército israelita ter invadido a última unidade em funcionamento.
Uma equipa internacional liderada pelo KAIST identificou a proteína SLIRP como um interruptor molecular capaz de ativar ou desativar a resposta imunitária a vírus e doenças autoimunes, abrindo portas a novas terapias inovadoras.
Um estudo com mais de 47 mil mulheres revela que a ingestão de hidratos de carbono de alta qualidade e fibra alimentar na meia-idade está associada a maior probabilidade de envelhecimento saudável, com benefícios físicos e mentais na velhice.
O rácio cintura-altura (WtHR) demonstrou ser um preditor mais eficaz do risco de insuficiência cardíaca do que o tradicional índice de massa corporal (IMC), segundo um estudo apresentado no congresso Heart Failure 2025 da Sociedade Europeia de Cardiologia.
Investigadores internacionais identificaram a enzima HDAC1 como importante inibidor tumoral em linfomas T agressivos. O fármaco entinostat, inibidor epigenético, atrasou ou impediu o desenvolvimento do linfoma em modelos pré-clínicos.
Cerca de 40% dos doentes com insuficiência cardíaca em França não consultam um cardiologista anualmente, o que está associado a um risco de morte 24% superior no ano seguinte, revela um estudo nacional apresentado no Heart Failure Congress 2025.