“Exposição fotográfica ‘Quando as Mulheres Dormem’ estreia na Assembleia da República no Dia Mundial do Sono, destacando os desafios do sono feminino e promovendo a literacia em saúde.”

“Exposição fotográfica ‘Quando as Mulheres Dormem’ estreia na Assembleia da República no Dia Mundial do Sono, destacando os desafios do sono feminino e promovendo a literacia em saúde.”
A fadiga e a sonolência são fatores significativos que afetam a segurança rodoviária em Portugal, conforme revelado por um estudo recente da Prevenção Rodoviária Portuguesa (PRP) em parceria com a VitalAire. Este estudo, realizado em dezembro de 2024, envolveu 1002 condutores e destacou uma realidade preocupante que requer maior sensibilização e medidas eficazes de prevenção.
Os portugueses nunca dormiram tão mal como no atual contexto pandémico. No âmbito do Dia Mundial do Sono, Tiago Sá, pneumologista especialista na medicina do sono e Diretor Clínico da Sleeplab, revela que o stress, a preocupação e o medo do contágio são alguns dos fatores responsáveis pelos distúrbios do sono. Preocupado com o aumento da automedicação de fármacos que alegam melhorar o sono alerta que “estas medicações podem ter efeitos secundários graves”.
No próximo dia 25 de junho, pelas 14h30, o Auditório Adriano Moreira, no ISCSP – ULisboa, recebe uma iniciativa dedicada ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) e às suas muitas estórias. Sob o mote “Vamos contar uma estória”, o evento convida todos a refletir sobre o impacto do SNS na vida dos portugueses – ontem, hoje e no futuro. Mais do que uma estrutura, o SNS é feito de pessoas, experiências e valores. São essas narrativas, silenciosas mas marcantes, que se pretende ouvir e partilhar.
Ana Paula Nunes: Professora adjunta no ensino superior; Doutoramento em Bioética.
Na Unidade de Insuficiência Cardíaca do Hospital Fernando Fonseca, no Amadora-Sintra, trava-se diariamente uma luta silenciosa pela vida de centenas de doentes com corações debilitados, mas resilientes.
Investigadores europeus revelam que sinais clínicos precoces em doentes com fenómeno de Raynaud antecipam a progressão da esclerose sistémica, permitindo intervenções mais eficazes e identificando riscos acrescidos de malignidades hematológicas.
Novos estudos apresentados no congresso EULAR 2025 revelam que baixos rendimentos, menor escolaridade e literacia em saúde limitada aumentam o risco de agravamento e mortalidade em doenças reumáticas, destacando a necessidade de intervenções direcionadas.
O nível de respostas sociais para jovens com autismo vai aumentar “significativamente” em Esposende, com uma nova estrutura que estará implementada “muito em breve” na Apúlia, anunciou o Instituto da Segurança Social (ISS).
No próximo dia 25 de junho, pelas 14h30, o Auditório Adriano Moreira, no ISCSP – ULisboa, recebe uma iniciativa dedicada ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) e às suas muitas estórias. Sob o mote “Vamos contar uma estória”, o evento convida todos a refletir sobre o impacto do SNS na vida dos portugueses – ontem, hoje e no futuro. Mais do que uma estrutura, o SNS é feito de pessoas, experiências e valores. São essas narrativas, silenciosas mas marcantes, que se pretende ouvir e partilhar.
Ana Paula Nunes: Professora adjunta no ensino superior; Doutoramento em Bioética.
Na Unidade de Insuficiência Cardíaca do Hospital Fernando Fonseca, no Amadora-Sintra, trava-se diariamente uma luta silenciosa pela vida de centenas de doentes com corações debilitados, mas resilientes.
Investigadores europeus revelam que sinais clínicos precoces em doentes com fenómeno de Raynaud antecipam a progressão da esclerose sistémica, permitindo intervenções mais eficazes e identificando riscos acrescidos de malignidades hematológicas.
Novos estudos apresentados no congresso EULAR 2025 revelam que baixos rendimentos, menor escolaridade e literacia em saúde limitada aumentam o risco de agravamento e mortalidade em doenças reumáticas, destacando a necessidade de intervenções direcionadas.