Vários clubes da I Liga de futebol estão hoje a limitar a lotação dos estádios a 5.000 espetadores, para que os adeptos acedam apenas com o certificado de vacinação e evitem ter de apresentar teste negativo ao coronavírus.

Vários clubes da I Liga de futebol estão hoje a limitar a lotação dos estádios a 5.000 espetadores, para que os adeptos acedam apenas com o certificado de vacinação e evitem ter de apresentar teste negativo ao coronavírus.
A obrigatoriedade de apresentar um teste negativo à Covid-19, para além do certificado de vacinação, vai afastar as pessoas dos estádios e colocar dificuldades acrescidas na gestão das entradas, advertiu esta quarta-feira uma representante dos adeptos.
O Bayern Munique deverá jogar os próximos encontros em casa, incluindo com o FC Barcelona, para Liga dos Campeões de futebol, à porta fechada, devido ao aumento de casos da Covid-19 na Baviera, anunciou esta terça-feira o governo da região.
O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) confirmou esta sexta-feira o aumento para metade da lotação dos estádios, face às restrições da pandemia de Covid-19, considerando ser “mais um passo firme e seguro no regresso à normalidade”.
Os clubes dos cinco principais campeonatos europeus de futebol perderam 2,5 mil milhões de euros em receitas nos jogos, devido à ausência de público por causa da pandemia de Covid-19, segundo um estudo da KPMG.
Os clubes alemães poderão chegar a metade da capacidade dos seus estádios com espetadores, sob determinadas condições, mas sem que nenhum ultrapasse o limite máximo de 25.000 adeptos, segundo a diretiva aprovada esta terça-feira pelos estados federados.
As autoridades de saúde espanholas anunciaram esta quarta-feira que um número reduzido de adeptos poderá voltar aos estádios de futebol nas zonas menos afetadas, bem como a jogos de basquetebol, 14 meses depois de começar a pandemia de Covid-19.
O regresso do público aos estádios da I e II ligas de futebol a partir de 19 de abril, conforme anunciado no plano de desconfinamento, depende da validação da Direção-Geral da Saúde (DGS), explicou esta sexta-feira o ministro da Educação.
O movimento “Sem adeptos não há futebol” voltou esta quarta-feira a acusar o Governo e as autoridades de saúde de “discriminação”, ao permitir a presença de 27.500 pessoas no Grande Prémio de Portugal de Fórmula 1.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, assumiu esta quarta-feira que, face ao aumento diário de casos de infeção por Covid-19 em Portugal, os jogos de futebol vão continuar a ser disputados à porta fechada.
O Governo brasileiro liderado por Jair Bolsonaro aprovou um estudo da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para o regresso dos adeptos aos estádios, apesar de ainda não terem sido divulgadas datas em concreto.
O plano para o regresso dos espectadores aos estádios britânicos a partir de 01 de outubro foi suspenso devido ao ressurgimento da pandemia do novo coronavírus no país, disse esta terça-feira o ministro Michael Gove.
A Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) tem um plano para testar o regresso dos adeptos aos estádios de forma faseada e gradual, confirmou hoje à Lusa o secretário-geral adjunto da Associação de Ligas Europeias (European Leagues).
Já foram anunciadas as medidas a aplicar a partir de terça-feira. Veja o que vai mudar.
De acordo com diferentes fontes contactada pelo Healthnews, Ana Paula Martinis será reconduzida no cargo de Ministra da Saúde do XXV Governo constitucional, numa decisão que terá sido acolhida após discussão sobre se era comportável a manutenção da atual ministra no cargo, nos órgão internos da AD. Na corrida ao cargo, para além de Ana Paula Martins estava Ana Povo, atual Secretária de Estado da Saúde, que muitos consideravam ser a melhor opção de continuidade e Eurico Castro Alves, secretário de estado da Saúde do XX Governo Constitucional.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, indigitou hoje o presidente do PSD, Luís Montenegro, como primeiro-ministro, após ter ouvido novamente os três maiores partidos com representação parlamentar sobre a formação do novo Governo.
A ministra da Saúde reconheceu hoje lacunas no Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia (SIGIC), por ser permeável a “incentivos perversos”, tendo lamentado as investigações em curso.
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde realizou 14 auditorias a entidades do SNS desde 2023, que identificaram áreas críticas que exigem reforço nos mecanismos de controlo interno e prevenção da corrupção nas entidades auditadas, revela um relatório hoje divulgado
O ex-presidente da Unidade Local de Saúde de Gaia/Espinho (ULSG/E), sobre o qual a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) abriu um processo de inspeção, garantiu hoje que trabalhou “sempre de forma legal”, pelo que está de “consciência tranquila”.
Joana Bordalo e Sá, Presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM)
De acordo com diferentes fontes contactada pelo Healthnews, Ana Paula Martinis será reconduzida no cargo de Ministra da Saúde do XXV Governo constitucional, numa decisão que terá sido acolhida após discussão sobre se era comportável a manutenção da atual ministra no cargo, nos órgão internos da AD. Na corrida ao cargo, para além de Ana Paula Martins estava Ana Povo, atual Secretária de Estado da Saúde, que muitos consideravam ser a melhor opção de continuidade e Eurico Castro Alves, secretário de estado da Saúde do XX Governo Constitucional.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, indigitou hoje o presidente do PSD, Luís Montenegro, como primeiro-ministro, após ter ouvido novamente os três maiores partidos com representação parlamentar sobre a formação do novo Governo.
A ministra da Saúde reconheceu hoje lacunas no Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia (SIGIC), por ser permeável a “incentivos perversos”, tendo lamentado as investigações em curso.
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde realizou 14 auditorias a entidades do SNS desde 2023, que identificaram áreas críticas que exigem reforço nos mecanismos de controlo interno e prevenção da corrupção nas entidades auditadas, revela um relatório hoje divulgado
O ex-presidente da Unidade Local de Saúde de Gaia/Espinho (ULSG/E), sobre o qual a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) abriu um processo de inspeção, garantiu hoje que trabalhou “sempre de forma legal”, pelo que está de “consciência tranquila”.