Celorico de Basto saudou a sua integração na Unidade Local de Saúde do Alto Ave (ULSAA), abandonando o Tâmega e Sousa, considerando positiva a mudança pela proximidade ao hospital de Guimarães.

Celorico de Basto saudou a sua integração na Unidade Local de Saúde do Alto Ave (ULSAA), abandonando o Tâmega e Sousa, considerando positiva a mudança pela proximidade ao hospital de Guimarães.
O Hospital Senhora da Oliveira (HSO), em Guimarães, distrito de Braga, anunciou esta segunda-feira a aquisição de dois ecógrafos de última geração, com tecnologia 3D e 4D, “destinados a revolucionar” a abordagem ao diagnóstico pré-natal.
O Hospital de Guimarães anunciou esta segunda-feira a abertura de um inquérito para apurar as circunstâncias da morte de uma paciente, de 66 anos, após a família acusar a unidade hospitalar de negligência médica durante uma cirurgia aos ovários.
O Hospital de Guimarães lançou esta quinta-feira o OncoConsigo, um projeto “inovador” que visa a prestação de cuidados a doentes oncológicos no domicílio, promovendo a qualidade de vida do paciente e a “humanização” dos serviços prestados.
O Hospital de Guimarães garantiu na sexta-feira que aquela unidade está preparada para fazer face a uma maior procura causada pelo fecho das urgências de Ginecologia e Obstetrícia de Braga, anunciado para o próximo domingo.
Uma anestesiologista do Hospital de Guimarães foi condenada pela Ordem dos Médicos (OM) a uma pena disciplinar de suspensão de seis meses, por alegadamente ter participado em vários atos cirúrgicos em simultâneo, segundo acórdão ontem consultado pela Lusa.
O Hospital de Guimarães acolhe o primeiro Espaço Cidadão localizado numa unidade de saúde no país, anunciou esta sexta-feira o Ministério da Modernização do Estado e da Administração Pública.
Uma mulher de 71 anos morreu esta terça-feira ao cair de uma varanda de um segundo andar na cidade de v estando as circunstâncias da ocorrência ainda por apurar, disse fonte dos bombeiros à Lusa.
O Serviço de Cardiologia do Hospital de Guimarães, no distrito de Braga, implantou pela primeira vez o ‘pacemaker’ mais pequeno do mundo, anunciou esta sexta-feira aquela unidade hospitalar.
O Serviço de Urgência do Hospital de Guimarães passou a enviar mensagens para o telemóvel de referência de contacto dos doentes graças a um projeto informático que visa humanizar os serviços e evitar aglomerados desnecessários, foi esta quarta-feira anunciado.
Pedro Pita Barros, especialista em economia da saúde e professor da Nova School of Business and Economics (Nova SBE), propõe para as legislativas de 18 de maio um reforço do SNS, valorização dos profissionais, aposta nos cuidados primários e continuados, redução dos pagamentos diretos das famílias, estabilidade na gestão das ULS e consensos na saúde oral e mental, destacando a necessidade de medidas concretas e transversais
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Fernando Leal da Costa, Professor Universitário e ex-ministro da Saúde, defende como prioridades para o próximo Governo: revisão da Lei de Bases da Saúde e do Estatuto do SNS, reforma administrativa, reforço da gestão local, digitalização dos processos clínicos, controlo estatal da ADSE, redefinição dos recursos humanos, avaliação da eficiência, renovação hospitalar e aposta na prevenção.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.
Cinco serviços de urgência hospitalares de ginecologia/obstétricia e dois de pediatria estão hoje encerrados, a maioria em Lisboa e Vale do Tejo, segundo o Portal do SNS.
Pedro Pita Barros, especialista em economia da saúde e professor da Nova School of Business and Economics (Nova SBE), propõe para as legislativas de 18 de maio um reforço do SNS, valorização dos profissionais, aposta nos cuidados primários e continuados, redução dos pagamentos diretos das famílias, estabilidade na gestão das ULS e consensos na saúde oral e mental, destacando a necessidade de medidas concretas e transversais
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Fernando Leal da Costa, Professor Universitário e ex-ministro da Saúde, defende como prioridades para o próximo Governo: revisão da Lei de Bases da Saúde e do Estatuto do SNS, reforma administrativa, reforço da gestão local, digitalização dos processos clínicos, controlo estatal da ADSE, redefinição dos recursos humanos, avaliação da eficiência, renovação hospitalar e aposta na prevenção.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.