O ministro da Saúde admitiu esta sexta-feira que o aumento da mortalidade esta semana é “mais um elemento de preocupação”, mas advertiu que estes dados devem ser analisados com prudência e estudados no seu conjunto.

O ministro da Saúde admitiu esta sexta-feira que o aumento da mortalidade esta semana é “mais um elemento de preocupação”, mas advertiu que estes dados devem ser analisados com prudência e estudados no seu conjunto.
A mortalidade em Portugal registou um pico desde o passado fim de semana, enquanto o dia de Natal deste ano foi aquele em que mais pessoas morreram nos últimos 10 anos, segundo dados oficiais.
O Conselho Nacional de Saúde (CNS) considera que a suspensão dos cuidados de saúde presenciais por causa da Covid-19 durou tempo demais e que a demora no reagendamento pode trazer consequências importantes na saúde da população.
Um estudo realizado com apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS) revela que o antiviral Remdesivir, considerado um dos tratamentos mais promissores para a Covid-19, é ineficaz na prevenção da morte de pacientes.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou hoje que o número de novos casos diários de infeção com o novo coronavírus na Europa é superior aos primeiros meses da pandemia, mas o número de mortes por Covid-19 é inferior.
A confiança nas instituições públicas está ligada a menos mortes por Covid-19, mas a confiança e a pertença a grupos está associada a mais mortes, de acordo com um estudo abrangente liderado pela Universidade McGill (Canadá) sobre as taxas de mortalidade em 84 países. A desigualdade económica também está associada à mortalidade da Covid-19.
Nos últimos cinco meses morreram quase 58.000 pessoas em Portugal, um aumento de quase 10% em relação à média registada em período homologo desde 2015, revelam dados do INE sobre mortalidade em contexto de pandemia de Covid-19.
O diretor do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC) disse que é muito cedo para saber as razões pelas quais a taxa de mortalidade em Angola está acima da média continental.
A associação Europacolon alertou esta quarta-feira para as consequências da paralisação dos rastreios de base populacional e dos milhares de diagnósticos de doenças oncológicas que ficaram por fazer devido à pandemia de Covid-19, que se traduzirão num aumento da mortalidade.
O primeiro estudo de larga escala sobre a mortalidade precoce em ratinhos de laboratório, hoje publicado, revelou que as condições sociais e familiares destes animais determinam a elevada mortalidade pré-desmame.
A idade é o fator que mais peso tem na mortalidade por Covid-19 e das doenças preexistentes as que mais aumentam o risco de morte são as cardíacas e renais, concluiu um estudo nacional com mais de vinte mil infetados.
O governo japonês aprovou o uso da dexametasona como tratamento contra a Covid-19, depois de um ensaio clínico britânico ter demonstrado que o esteróide pode reduzir a mortalidade em casos graves, de acordo com a imprensa local.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considerou esta terça-feira que a utilização de dexametasona, medicamento da família dos esteroides, que reduziu significativamente a mortalidade em pacientes seriamente afetados pelo novo coronavírus é um “avanço científico” na luta contra a pandemia.
A diretora-geral da Saúde disse esta sexta-feira que Portugal está “dentro da curva programada para a mortalidade”, analisando a subida registada tanto em ligação com a covid-19, mas também lembrando que os primeiros meses do ano registaram menos mortes.
Quatro serviços de urgência de ginecologia e obstetrícia e dois de pediatria vão estar encerrados no fim de semana, principalmente na Península de Setúbal e na região Centro, segundo o Portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O infecciologista Jaime Nina afastou hoje a possibilidade de uma epidemia de Monkeypox (mpox) em Portugal, apesar do aumento de casos no continente africano desde 2024, impulsionado pela variante clade Ib.
O prazo para candidaturas aos prémios da Fundação Grünenthal, que distinguem trabalhos em medicina da dor e gestão da dor em ortotraumatologia, foi alargado até 30 de maio, incentivando a inovação e a excelência clínica em Portugal.
O Reino Unido tornou-se o primeiro país a aprovar combinações de Belantamab mafodotina para o tratamento do mieloma múltiplo recidivante/refratário, após resultados superiores de eficácia e sobrevivência em ensaios clínicos de fase III.
A ministra da saúde garante que a nova rede de referenciação para obstetrícia e ginecologia não prevê encerrar serviços, mas identifica fragilidades em duas unidades, estando previstos novos Centros...
O Exército dos Estados Unidos da América começou a readmitir pessoas expulsas do serviço militar por se recusarem a receber a vacina contra o coronavírus durante a pandemia da covid-19, anunciou hoje o Departamento de Defesa.
O Hospital do Divino Espírito Santo (HDES), em Ponta Delgada, vai passar a dispor de neuromodulação não invasiva para portadores da doença Machado Joseph, com forte incidência nos Açores, disse à Lusa a secretaria regional da Saúde.
O médico do INEM que assistiu André Ventura durante a viagem de ambulância entre Tavira e o Hospital de Faro disse aos jornalistas que “está tudo bem” com o presidente do Chega.
O financiamento do governo federal norte-americano para a investigação do cancro caiu 31% desde o regresso de Donald Trump à Casa Branca, alertou hoje um relatório do Senado que denuncia uma “guerra contra a ciência” pelos republicanos.
Moçambique é o terceiro país com mais pessoas infetadas pelo VIH e o segundo com mais novas infeções de sida no mundo, sendo “raparigas adolescentes e mulheres jovens” as mais afetadas, segundo um relatório divulgado hoje no parlamento.
A intervenção de Sónia Dias, Diretora da Escola Nacional de Saúde Pública, no Health Re:Design Summit, destacou a urgência de repensar e redesenhar o sistema de saúde português, valorizando o papel dos estudantes e a colaboração multissetorial para uma saúde mais sustentável e centrada nas pessoas.