Cientistas sul-coreanos descobriram que quando o sistema imunológico é confrontado com uma infeção pela variante Ómicron do SARS-CoV-2, coronavírus que causa a Covid-19, obtém uma imunidade reforçada contra versões futuras desta estirpe.

Cientistas sul-coreanos descobriram que quando o sistema imunológico é confrontado com uma infeção pela variante Ómicron do SARS-CoV-2, coronavírus que causa a Covid-19, obtém uma imunidade reforçada contra versões futuras desta estirpe.
A Comissão Europeia aprovou esta sexta-feira uma vacina adaptada à subvariante XBB.1.5 do vírus Ómicron da Covid-19, falando num “marco importante” na luta contra a doença, a tempo das campanhas de vacinação pelos Estados-membros no outono e inverno.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças retirou as subvariantes BA.2, BA.4 e BA.5 da variante Ómicron da lista de variantes de preocupação do coronavírus que causa a Covid-19.
A China não detetou até ao momento qualquer caso de transmissão local da sublinhagem XBB.1.5 da variante Ómicron, afirmou um especialista em virologia que integra a equipa de prevenção de doenças daquele país asiático.
A sublinhagem XBB.1.5 da variante Ómicron poderá ser a dominante na Europa nos próximos dois meses, provocando um “aumento substancial” de casos de Covid-19, estimou esta sexta-feira o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC).
As vacinas adaptadas à variante Ómicron do vírus SARS-CoV-2 reduzem em 81% as hospitalizações por Covid-19 nas pessoas com mais de 65 anos, de acordo com um estudo realizado em Israel.
A nova subvariante da Ómicron, a XBB.1.5, está a propagar-se pelos Estados Unidos e já representa cerca de 40% dos casos de covid-19 no país, perante os 20% registados na semana passada, foi divulgado esta terça-feira.
Especialistas em saúde alertaram que o aumento de casos de Covid-19 na China, à medida que o país abandona as restrições, poderá ser um terreno fértil para o aparecimento de novas variantes.
Portugal é o segundo país do mundo com a maior prevalência da sublinhagem BQ.1 da variante Ómicron do vírus que causa a Covid-19, segundo dados divulgados esta quinta-feira pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
O investigador João Paulo Gomes afirmou esta sexta-feira que “não há qualquer motivo para alarme” em relação às novas sublinhagens da variante Ómicron do coronavírus SARS-CoV-2, mas recomendou manutenção de “vigilância ativa”.
A vacinação em larga escala a maiores de 12 anos nos Estados Unidos, com a dose de reforço adaptada à variante da Covid-19 Ómicron, pode salvar 90 mil vidas até final de 2022, referiu esta terça-feira a Casa Branca.
A variante Ómicron da Covid-19 tornou-se na única detetada desde julho em Moçambique, anunciaram as autoridades, numa altura em que a vacinação avança, a doença recuou e o país aliviou quase todas as restrições.
A campanha de vacinação da Covid-19, que arranca na quarta-feira, vai utilizar já as vacinas adaptadas à variante Ómicron e que foram aprovadas quinta-feira pelo regulador europeu (EMA), anunciou hoje a diretora-geral da Saúde.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla inglesa) recomendou hoje a autorização de duas vacinas adaptadas para reforçar a proteção contra a Covid-19, nomeadamente a variante Ómicron do vírus.
O diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) garantiu hoje que “ninguém deixará de ser atendido” no fim de semana de Páscoa, desvalorizando o encerramento de urgências neste período.
Os doentes urgentes estão a esperar uma média de seis horas no hospital Beatriz Ângelo, em Loures, para serem atendidos e cerca de cinco horas no Fernando Fonseca, na Amadora, indicam dados oficiais.
O Ministério da Saúde abriu 579 vagas para recém-especialistas em Medicina Geral e Familiar, das quais 97 em zonas consideradas carenciadas, depois de terem ficado por preencher no concurso lançado em dezembro mais de 70% dos lugares.
A exposição “Resgate”, que conjuga a escultura de Anabela Soares com a arte do barro preto do mestre José Maria, abre hoje ao público na Galeria do Pavilhão 31, no Hospital Júlio de Matos, em Lisboa.
Uma equipa de investigação da Universidade de Coimbra (UC) demonstrou o impacto que certas doenças crónicas associadas ao declínio cognitivo – como a doença de Alzheimer, a diabetes tipo 2 e a esquizofrenia – podem ter no envelhecimento do cérebro.
O serviço que permite aos utentes pedir uma autodeclaração de doença tem cada vez mais procura, tendo sido já emitidas 888 mil baixas pelo SNS desde 2023, com 163 mil pessoas a atingirem o limite de pedidos por ano.
O diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) garantiu hoje que “ninguém deixará de ser atendido” no fim de semana de Páscoa, desvalorizando o encerramento de urgências neste período.
Os doentes urgentes estão a esperar uma média de seis horas no hospital Beatriz Ângelo, em Loures, para serem atendidos e cerca de cinco horas no Fernando Fonseca, na Amadora, indicam dados oficiais.
O Ministério da Saúde abriu 579 vagas para recém-especialistas em Medicina Geral e Familiar, das quais 97 em zonas consideradas carenciadas, depois de terem ficado por preencher no concurso lançado em dezembro mais de 70% dos lugares.
A exposição “Resgate”, que conjuga a escultura de Anabela Soares com a arte do barro preto do mestre José Maria, abre hoje ao público na Galeria do Pavilhão 31, no Hospital Júlio de Matos, em Lisboa.
Uma equipa de investigação da Universidade de Coimbra (UC) demonstrou o impacto que certas doenças crónicas associadas ao declínio cognitivo – como a doença de Alzheimer, a diabetes tipo 2 e a esquizofrenia – podem ter no envelhecimento do cérebro.