Os países pobres recusaram no mês passado receber cerca de 100 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 porque a data de fim da validade era muito curta, anunciou na quinta-feira a Organização Mundial de Saúde (OMS).

Os países pobres recusaram no mês passado receber cerca de 100 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 porque a data de fim da validade era muito curta, anunciou na quinta-feira a Organização Mundial de Saúde (OMS).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou na terça-feira para uma possível escassez, em 2022, de um a dois mil milhões de seringas devido aparentemente à excessiva procura causada pela campanha global de imunização contra a Covid-19.
Apenas uma em cada sete doses de vacinas da Covid-19 prometidas aos países mais pobres foi entregue, revela um relatório esta quinta-feira publicado pela organização Aliança Vacinas do Povo, apelando a uma mudança de comportamento de Estados ricos e farmacêuticas.
Os Estados Unidos rejeitaram na quarta-feira o apelo da OMS relativo a uma moratória sobre doses de reforço das vacinas contra a Covid-19, considerando que não precisam de escolher entre administrá-las aos seus cidadãos ou doá-las aos países pobres.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu esta quarta-feira uma moratória sobre as doses de reforço das vacinas contra a Covid-19 para que os países pobres possam imunizar a sua população.
A União Europeia (UE) vai, este ano, doar mais de 200 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 a países de baixo rendimento, anunciou esta quinta-feira a Comissão Europeia, quando metade dos europeus tem já a vacinação completa.
O diretor da Cooperação para o Desenvolvimento da OCDE, Jorge Moreira da Silva, disse esta segunda-feira que a crise climática vai ser “muito pior” do que a pandemia e criticou os atrasos na vacinação contra Covid-19 nos países pobres.
A Amnistia Internacional (AI) alertou esta sexta-feira para o facto de que o compromisso de doação de mil milhões de doses de vacinas contra a Covid-19, que se prevê que saia hoje da cimeira do G7”, é “insuficiente”.
Um grupo de 230 antigos líderes mundiais, incluindo uma centena de ex-primeiros-ministros, apoiou uma petição promovida pela organização humanitária “Save the Children” para que os países do G7 financiem a vacinação contra a Covid-19 nas regiões mais pobres.
Quatro grandes organizações internacionais apelam esta terça-feira aos líderes mundiais para que assumam “um novo compromisso” no sentido de uma distribuição mais equitativa das vacinas contra a Covid-19 no mundo, para que o planeta consiga vencer a pandemia.
A chanceler alemã, Angela Merkel, pediu esta sexta-feira aos países do G20 para contribuírem para o programa que garante aos países pobres acesso a vacinas contra a Covid-19, o Covax, reiterando a necessidade de proteger patentes.
A União Europeia (UE) vai doar pelo menos 100 milhões de doses da vacina contra o novo coronavírus a países pobres, até ao fim deste ano, anunciou esta sexta-feira a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) anunciou esta quinta-feira que vai atribuir mil milhões de dólares (820 milhões de euros) aos países da América Latina e das Caraíbas para adquirirem e distribuírem vacinas contra o novo coronavírus.
O número de mortes por sida, tuberculose e malária vai aumentar nos próximos cinco anos, no caso da malária em mais de um terço, devido à interrupção de tratamentos provocada pela Covid-19, prevê um estudo divulgado esta segunda-feira.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.
Cinco serviços de urgência hospitalares de ginecologia/obstétricia e dois de pediatria estão hoje encerrados, a maioria em Lisboa e Vale do Tejo, segundo o Portal do SNS.
A chinesa Baidu anunciou hoje o lançamento de dois novos modelos de inteligência artificial (IA), Ernie 4.5 Turno e Ernie X1 Turbo, numa conjuntura de intensa concorrência desta tecnologia depois do impulso dado pela DeepSeek ao setor.
Cientistas desenvolveram em Israel um teste sanguíneo simples e económico capaz de detetar a doença de Parkinson antes do aparecimento de sintomas, foi hoje divulgado.
O presidente do Chega questionou hoje “onde raio anda a ministra da Saúde” perante os serviços de urgência encerrados, razão pela qual o partido vai procurar chamar de urgência Ana Paula Martins ao parlamento na próxima semana.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.
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A chinesa Baidu anunciou hoje o lançamento de dois novos modelos de inteligência artificial (IA), Ernie 4.5 Turno e Ernie X1 Turbo, numa conjuntura de intensa concorrência desta tecnologia depois do impulso dado pela DeepSeek ao setor.
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