Os Açores registaram nas últimas 24 horas 34 novos casos de Covid-19, a par de 23 recuperações e quatro internamentos, somando 289 infeções ativas, divulgou esta quinta-feira a Autoridade de Saúde Regional.

Os Açores registaram nas últimas 24 horas 34 novos casos de Covid-19, a par de 23 recuperações e quatro internamentos, somando 289 infeções ativas, divulgou esta quinta-feira a Autoridade de Saúde Regional.
A Autoridade Regional de Saúde dos Açores registou, nas últimas 24 horas, 29 casos de Covid-19, a par de cinco recuperações, somando a região 275 casos ativos, foi esta terça-feira anunciado.
A Madeira ainda não registou qualquer caso de infeção pela variante Ómicron e prevê começar a vacinar as 14.715 crianças entre os cinco e os 11 anos, a 14 de dezembro, afirmou este domingo o secretário da Saúde da região, Pedro Ramos.
Os Açores registam este domingo 22 novos casos positivos de Covid-19 e 251 infeções ativas, estando um doente internado no hospital de Ponta Delgada, revelou a Autoridade de Saúde Regional.
Os Açores diagnosticaram, nas últimas 24 horas, quinze novos casos de Covid-19, todos em São Miguel, havendo ainda 28 recuperações no arquipélago, informa hoje a Autoridade de Saúde Regional.
Os Açores registaram, nas últimas 24 horas, 27 novos casos de Covid-19, 26 em São Miguel e um na Terceira, resultantes de 1.016 análises realizadas nos laboratórios de referência da Região, informa esta segunda-feira a Autoridade de Saúde.
Os Açores diagnosticaram, nas últimas 24 horas, 23 novos casos positivos de Covid-19, sendo 22 em São Miguel e um na Terceira, assinalando-se 30 recuperações, indica esta quinta-feira o comunicado da Autoridade de Saúde açoriana.
A Madeira já administrou 163.079 mil vacinas contra a Covid-19 desde dezembro de 2020, indicou esta terça-feira a Direção Regional de Saúde, referindo que 101.448 correspondem à administração da primeira dose e 61.631 à segunda dose.
O coordenador do Plano de Vacinação contra a Covid-19, Gouveia e Melo, admitiu esta sexta-feira que os Açores têm “alguma desvantagem” no processo de vacinação, em termos comparativos com o continente, uma situação que está agora a ser corrigida.
A Autoridade de Saúde Regional dos Açores revelou esta sexta-feira que nas últimas 24 horas foram diagnosticados trinta novos casos de Covid-19, sendo 27 em São Miguel e três na Terceira, na sequência de 2.136 análises realizadas.
A Madeira atingiu na quarta-feira um número recorde de administração de vacinas contra a Covid-19 num só dia, com 3.422 inoculações, em diversos concelhos da região, informou hoje o Governo Regional.
O Serviço de Saúde da Madeira (SESARAM) recebeu esta segunda-feira 23.900 vacinas da Pfizer, a maior tranche rececionada desta farmacêutica na região, o que vai permitir “aumentar a taxa e a velocidade de vacinação” no arquipélago, informou o Governo Regional.
Pedro Pita Barros, especialista em economia da saúde e professor da Nova School of Business and Economics (Nova SBE), propõe para as legislativas de 18 de maio um reforço do SNS, valorização dos profissionais, aposta nos cuidados primários e continuados, redução dos pagamentos diretos das famílias, estabilidade na gestão das ULS e consensos na saúde oral e mental, destacando a necessidade de medidas concretas e transversais
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Fernando Leal da Costa, Professor Universitário e ex-ministro da Saúde, defende como prioridades para o próximo Governo: revisão da Lei de Bases da Saúde e do Estatuto do SNS, reforma administrativa, reforço da gestão local, digitalização dos processos clínicos, controlo estatal da ADSE, redefinição dos recursos humanos, avaliação da eficiência, renovação hospitalar e aposta na prevenção.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.
Cinco serviços de urgência hospitalares de ginecologia/obstétricia e dois de pediatria estão hoje encerrados, a maioria em Lisboa e Vale do Tejo, segundo o Portal do SNS.
Pedro Pita Barros, especialista em economia da saúde e professor da Nova School of Business and Economics (Nova SBE), propõe para as legislativas de 18 de maio um reforço do SNS, valorização dos profissionais, aposta nos cuidados primários e continuados, redução dos pagamentos diretos das famílias, estabilidade na gestão das ULS e consensos na saúde oral e mental, destacando a necessidade de medidas concretas e transversais
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Fernando Leal da Costa, Professor Universitário e ex-ministro da Saúde, defende como prioridades para o próximo Governo: revisão da Lei de Bases da Saúde e do Estatuto do SNS, reforma administrativa, reforço da gestão local, digitalização dos processos clínicos, controlo estatal da ADSE, redefinição dos recursos humanos, avaliação da eficiência, renovação hospitalar e aposta na prevenção.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.