A ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, explicou esta sexta-feira que o teletrabalho se mantém obrigatório até ao final do ano, segundo o regime geral, mesmo que o país não esteja em estado de emergência.

A ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, explicou esta sexta-feira que o teletrabalho se mantém obrigatório até ao final do ano, segundo o regime geral, mesmo que o país não esteja em estado de emergência.
Portugal está desde as 00:00 de desta terça-feira num novo estado de emergência devido à pandemia de Covid-19, passando os 278 municípios do continente a estar divididos em quatro grupos, consoante os níveis de risco de transmissão.
O PS considerou esta sexta-feira que o decreto presidencial para a renovação do estado de emergência por mais dias apresenta um quadro de uso limitado, diferenciado e proporcional dos poderes permitidos ao Governo exponencial” da Covid-19.
No próximo dia 25 de junho, pelas 14h30, o Auditório Adriano Moreira, no ISCSP – ULisboa, recebe uma iniciativa dedicada ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) e às suas muitas estórias. Sob o mote “Vamos contar uma estória”, o evento convida todos a refletir sobre o impacto do SNS na vida dos portugueses – ontem, hoje e no futuro. Mais do que uma estrutura, o SNS é feito de pessoas, experiências e valores. São essas narrativas, silenciosas mas marcantes, que se pretende ouvir e partilhar.
Ana Paula Nunes: Professora adjunta no ensino superior; Doutoramento em Bioética.
Na Unidade de Insuficiência Cardíaca do Hospital Fernando Fonseca, no Amadora-Sintra, trava-se diariamente uma luta silenciosa pela vida de centenas de doentes com corações debilitados, mas resilientes.
Investigadores europeus revelam que sinais clínicos precoces em doentes com fenómeno de Raynaud antecipam a progressão da esclerose sistémica, permitindo intervenções mais eficazes e identificando riscos acrescidos de malignidades hematológicas.
Novos estudos apresentados no congresso EULAR 2025 revelam que baixos rendimentos, menor escolaridade e literacia em saúde limitada aumentam o risco de agravamento e mortalidade em doenças reumáticas, destacando a necessidade de intervenções direcionadas.
O nível de respostas sociais para jovens com autismo vai aumentar “significativamente” em Esposende, com uma nova estrutura que estará implementada “muito em breve” na Apúlia, anunciou o Instituto da Segurança Social (ISS).
No próximo dia 25 de junho, pelas 14h30, o Auditório Adriano Moreira, no ISCSP – ULisboa, recebe uma iniciativa dedicada ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) e às suas muitas estórias. Sob o mote “Vamos contar uma estória”, o evento convida todos a refletir sobre o impacto do SNS na vida dos portugueses – ontem, hoje e no futuro. Mais do que uma estrutura, o SNS é feito de pessoas, experiências e valores. São essas narrativas, silenciosas mas marcantes, que se pretende ouvir e partilhar.
Ana Paula Nunes: Professora adjunta no ensino superior; Doutoramento em Bioética.
Na Unidade de Insuficiência Cardíaca do Hospital Fernando Fonseca, no Amadora-Sintra, trava-se diariamente uma luta silenciosa pela vida de centenas de doentes com corações debilitados, mas resilientes.
Investigadores europeus revelam que sinais clínicos precoces em doentes com fenómeno de Raynaud antecipam a progressão da esclerose sistémica, permitindo intervenções mais eficazes e identificando riscos acrescidos de malignidades hematológicas.
Novos estudos apresentados no congresso EULAR 2025 revelam que baixos rendimentos, menor escolaridade e literacia em saúde limitada aumentam o risco de agravamento e mortalidade em doenças reumáticas, destacando a necessidade de intervenções direcionadas.