As residências sénior em Portugal enfrentam uma ocupação quase total, com 70% das unidades a operarem a 100% da capacidade. A pressão da procura, impulsionada pelo envelhecimento populacional, levou a aumentos de preços superiores a 5% em 25% das residências, enquanto as listas de espera continuam a crescer, refletindo a escassez de vagas e a necessidade de mais investimentos no setor.
