A primeira fábrica de vacinas de RNA mensageiro em África foi hoje inaugurada no Ruanda, com o objetivo de produzir tratamentos para a Covid-19 e outras doenças para milhões de habitantes do continente, até ao início de 2024.

A primeira fábrica de vacinas de RNA mensageiro em África foi hoje inaugurada no Ruanda, com o objetivo de produzir tratamentos para a Covid-19 e outras doenças para milhões de habitantes do continente, até ao início de 2024.
Cerca de cem ruandeses que chegaram nos últimos dias à República Democrática do Congo (RDCongo), alegando estar a fugir da vacinação contra a Covid-19 no seu país, foram esta quinta-feira enviados de volta para o Ruanda, segundo fontes congolesas.
O Senegal e o Ruanda assinaram um acordo com a empresa alemã BioNTech para a construção das suas primeiras fábricas de produção de vacinas de RNA por mensageiro em África.
O laboratório alemão BioNTech anunciou esta sexta-feira que pretende criar “no próximo ano” locais para a produção de vacinas com RNA mensageiro (mRNA) em África, nomeadamente no Senegal e no Ruanda.
Os Estados Unidos da América (EUA) vão enviar esta semana o primeiro lote de um total de 500 milhões de vacinas contra a Covid-19 que vão disponibilizar a vários países, entre os quais o Ruanda, que receberá quase meio milhão de doses.
O primeiro-ministro admitiu que o mais difícil de gerir no apagão que hoje se registou no país foi o abastecimento de energia aos hospitais, mas assegurou que não se registou “nenhuma situação limite”.
A Unidade Local de Saúde de Lisboa Ocidental (ULSLO) suspendeu toda a atividade programada durante o dia de hoje e na terça-feira, devido à situação de contingência causada pelo corte da energia elétrica.
Artur Miler
Médico Dentista, Docente Universitário
João Paulo Magalhães, Vice-Presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública, defende para o próximo Governo três prioridades essenciais para a Saúde Pública: reforço da promoção da saúde e prevenção da doença, modernização e clarificação da organização dos serviços de Saúde Pública, e valorização das condições de trabalho e carreira dos médicos de Saúde Pública
A Agência para o Comércio Externo de Portugal (AICEP) aprovou um pacote de investimento de mais de 300 milhões de euros, em quatro empresas, criando mais de 1.200 postos de trabalho, adiantou hoje o Governo.
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, defendeu hoje que “é preciso penalizar” os partidos responsáveis pelo fecho de urgências hospitalares e ironizou que, se o primeiro-ministro acha que a saúde está melhor, deve ser na sua “clinicazinha”.
O primeiro-ministro admitiu que o mais difícil de gerir no apagão que hoje se registou no país foi o abastecimento de energia aos hospitais, mas assegurou que não se registou “nenhuma situação limite”.
A Unidade Local de Saúde de Lisboa Ocidental (ULSLO) suspendeu toda a atividade programada durante o dia de hoje e na terça-feira, devido à situação de contingência causada pelo corte da energia elétrica.
Artur Miler
Médico Dentista, Docente Universitário
João Paulo Magalhães, Vice-Presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública, defende para o próximo Governo três prioridades essenciais para a Saúde Pública: reforço da promoção da saúde e prevenção da doença, modernização e clarificação da organização dos serviços de Saúde Pública, e valorização das condições de trabalho e carreira dos médicos de Saúde Pública
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