A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) “não dará o seu acordo” ao novo regime de mobilidade por doença apresentado pelo ministério, apesar de reconhecer que traz melhorias para os docentes, revelou hoje a estrutura sindical.

A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) “não dará o seu acordo” ao novo regime de mobilidade por doença apresentado pelo ministério, apesar de reconhecer que traz melhorias para os docentes, revelou hoje a estrutura sindical.
O ministro da Educação admitiu esta terça-feira que alguns dos casos fraudulentos de mobilidade detetados pelas juntas médicas podem estar relacionados com a desatualização lista de doenças incapacitantes, mas reafirmou que a atualização cabe ao Ministério da Saúde
O Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Politécnicos e Universidades (SPLIU) considerou hoje que a desatualização da lista de doenças incapacitantes pode justificar parte dos casos fraudulentos de mobilidade e pede esclarecimentos ao ministério.
A Frente Social, que integra sindicatos dos setores da Educação e da Saúde, iniciou hoje a quarta greve desde o início do ano na Guiné-Bissau, para exigir o pagamento de salários em atraso e a efetivação de contratados.
O Sindicato Independente dos Médicos manifestou hoje “total disponibilidade” para dialogar com o novo Governo, mas avisou que não haverá “estado de graça” devido à gravidade dos problemas no SNS e à dificuldade de acesso aos cuidados saúde.
A Fenprof criticou hoje o Ministério da Educação (ME) por ter omitido a eventual realização de cerca de 7.500 juntas médicas a professores com doenças incapacitantes, que a concretizarem-se transformam o novo regime de mobilidade numa “verdadeira inutilidade”.
Cerca de 1,2 milhões de alunos do ensino obrigatório começam esta semana as aulas, que arrancam com uma greve anunciada num ano marcado pelo início do plano de recuperação de aprendizagens ainda em ambiente de pandemia de covid-19.
Os professores podem exigir aos alunos que mantenham as câmaras ligadas quando estão a decorrer as aulas, uma medida que melhora a qualidade do ensino e a relação entre estudantes e docentes.
Cerca de um em cada quatro professores pertencem a algum grupo de risco para a covid-19, segundo os resultados de um inquérito da Federação Nacional da Educação (FNE) divulgados esta quinta-feira.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) anunciou hoje que são mais de 500 as escolas com casos confirmados de covid-19 e considerou “irresponsável” que o Governo tenham mantido as atuais medidas nos estabelecimentos de ensino.
O Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE) manifestou-se hoje preocupado com os professores que pertencem a grupos de risco para a covid-19 e que já estão a regressar às escolas, reiterando que a situação é incompreensível.
O Sindicato dos Professores nas Comunidades Lusíadas (SPCL) acusou, no domingo, o Instituto Camões de ignorar “vários casos de risco entre os professores do ensino de português no estrangeiro” (EPE), apesar de a pandemia continuar a preocupar.
O secretário-geral da Fenprof afirmou hoje que ainda não estão asseguradas as condições que minimizem o risco de contágio por covid-19 nas escolas, acusando a DGS de incoerência ao validar recomendações do Governo que vão contra o que definiu.
O Sindicato Nacional do Ensino Superior manifestou-se hoje preocupado com a contratação dos professores do novo curso de Medicina na Universidade Católica, alertando para a necessidade de um corpo docente próprio que diz não estar acautelada na proposta.
O México registou hoje a primeira morte pelo vírus da gripe das aves, segundo as autoridades regionais de saúde.
O número de utentes com médico de família aumentou em 2024, depois de ter diminuído no ano anterior, e chegou aos 85,4%, segundo um relatório da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) divulgado hoje.
Quase 80% dos doentes oncológicos ultrapassaram os prazos legais para a realização da primeira consulta no segundo semestre de 2024, revelam hoje dados do regulador da Saúde, segundo os quais havia 8.616 utentes em espera.
O Serviço de Apoio Integrado (SAI) que disponibiliza salas de consumo vigiado de drogas em Lisboa está a apoiar, por ano, cerca de 1.000 pessoas com dependências, muito acima do estimado pela associação Ares do Pinhal que gere o projeto.
A Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) lançou o “Guia para a Certificação de Unidades de Asma Grave”, visando reconhecer oficialmente centros especializados na abordagem da asma grave. Em Portugal, 5% dos adultos com asma enfrentam esta condição debilitante.
Sérgio Bruno dos Santos Sousa
Mestre em Saúde Pública
Enfermeiro Especialista de Enfermagem Comunitária e de Saúde Pública na ULSM
Gestor Local do Programa de Saúde Escolar na ULSM
ORCID
O México registou hoje a primeira morte pelo vírus da gripe das aves, segundo as autoridades regionais de saúde.
O número de utentes com médico de família aumentou em 2024, depois de ter diminuído no ano anterior, e chegou aos 85,4%, segundo um relatório da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) divulgado hoje.
Quase 80% dos doentes oncológicos ultrapassaram os prazos legais para a realização da primeira consulta no segundo semestre de 2024, revelam hoje dados do regulador da Saúde, segundo os quais havia 8.616 utentes em espera.
O Serviço de Apoio Integrado (SAI) que disponibiliza salas de consumo vigiado de drogas em Lisboa está a apoiar, por ano, cerca de 1.000 pessoas com dependências, muito acima do estimado pela associação Ares do Pinhal que gere o projeto.
A Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) lançou o “Guia para a Certificação de Unidades de Asma Grave”, visando reconhecer oficialmente centros especializados na abordagem da asma grave. Em Portugal, 5% dos adultos com asma enfrentam esta condição debilitante.