O bastonário da Ordem dos Médicos (OM) afirmou hoje que as negociações entre os sindicatos e o governo estão a demorar “demasiado tempo” e defendeu que chegar a um acordo é “absolutamente obrigatório”.

O bastonário da Ordem dos Médicos (OM) afirmou hoje que as negociações entre os sindicatos e o governo estão a demorar “demasiado tempo” e defendeu que chegar a um acordo é “absolutamente obrigatório”.
O Governo está a examinar as condições para voltar a negociar com os sindicatos médicos, disse hoje o ministro da Saúde, reconhecendo que, apesar de estar em plenas funções, “não pode olhar para o futuro como antes da crise política”.
O ministro da Saúde reiterou hoje que o Governo tem feito um diálogo de “boa-fé” com os sindicatos médicos, com uma “evolução assinalável” das propostas, desejando que a reunião negocial no sábado tenha um desfecho positivo.
A ronda negocial entre o Governo e os sindicatos médicos que estava prevista para sexta-feira foi adiada para sábado, a pedido da Federação Nacional dos Médicos (Fnam), revelou hoje o Ministério da Saúde.
O Presidente da República defendeu hoje que é mais importante “pôr de pé a máquina de gestão” do Serviço Nacional de Saúde (SNS) do que chegar a um acordo entre o Governo e os médicos.
O ministro da Saúde afirmou hoje que as negociações com os sindicatos médicos são “para exterminar” as normas que o governo do PSD introduziu nos horários dos médicos nas urgências.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, mostrou-se hoje surpreendido por não ter sido possível chegar a acordo com as organizações sindicais dos médicos, afirmando esperar que haja “uma oportunidade para o diálogo” e de “aproximação de posições”.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) classificou esta quinta-feira a alteração dos concursos para recém-especialistas anunciada pelo ministro da Saúde como uma “ameaça ao processo negocial”, uma vez que foi feita “à revelia” dos sindicatos médicos.
Os sindicatos médicos pediram esta quarta-feira a contratação de médicos, enfermeiros e administrativos para a vacinação Covid-19 e alertaram que os médicos de família não estão a conseguir acompanhar de forma correta os seus utentes.
Trinta e três serviços de urgência em todo o país vão estar a funcionar com limitações na próxima semana, verificando-se uma “melhoria real” nas especialidades com constrangimentos, indicou hoje a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS).
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, recusou-se hoje a pronunciar-se sobre o caso das gémeas luso-brasileiras, alegando que os seus comentários podem ser interpretados como forma de condicionar a investigação.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, disse hoje que, apesar de nem tudo estar a funcionar na perfeição, as grávidas continuam a ser atendidas no Serviço Nacional de Saúde (SNS) “com qualidade e com segurança”.
A Ordem dos Médicos criou uma comissão para fazer a avaliação de cerca de 50 maternidades públicas e privadas do país perante “o cenário de fracasso absoluto” do Ministério da Saúde nesta matéria, revelou hoje à Lusa o bastonário.
As dificuldades sentidas pelos residentes farmacêuticos residentes são sobreponíveis às dos internos, quem o diz é o Membro da Comissão Instaladora da Associação Portuguesa dos Farmacêuticos Residentes (APFR). Segundo João Emílio Cardoso, há locais onde estes profissionais “estão a ser utilizados como força de trabalho”. “Vemos com preocupação estas situações, até porque não temos, em Portugal, um corpo de farmacêuticos especialistas que possam suprir essas faltas”, afirmou.
A Câmara de Loures contestou a reorganização das unidades de saúde no concelho e a referenciação dos utentes de Camarate, Unhos e Apelação, a partir de 01 de janeiro, para o Hospital de São José, em Lisboa.
Trinta e três serviços de urgência em todo o país vão estar a funcionar com limitações na próxima semana, verificando-se uma “melhoria real” nas especialidades com constrangimentos, indicou hoje a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS).
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, recusou-se hoje a pronunciar-se sobre o caso das gémeas luso-brasileiras, alegando que os seus comentários podem ser interpretados como forma de condicionar a investigação.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, disse hoje que, apesar de nem tudo estar a funcionar na perfeição, as grávidas continuam a ser atendidas no Serviço Nacional de Saúde (SNS) “com qualidade e com segurança”.
A Ordem dos Médicos criou uma comissão para fazer a avaliação de cerca de 50 maternidades públicas e privadas do país perante “o cenário de fracasso absoluto” do Ministério da Saúde nesta matéria, revelou hoje à Lusa o bastonário.
As dificuldades sentidas pelos residentes farmacêuticos residentes são sobreponíveis às dos internos, quem o diz é o Membro da Comissão Instaladora da Associação Portuguesa dos Farmacêuticos Residentes (APFR). Segundo João Emílio Cardoso, há locais onde estes profissionais “estão a ser utilizados como força de trabalho”. “Vemos com preocupação estas situações, até porque não temos, em Portugal, um corpo de farmacêuticos especialistas que possam suprir essas faltas”, afirmou.