Segundo a informação hoje divulgada por este organismo da União Europeia (UE), criado para apoiar empresas e instituições de ensino e de investigação na área da inovação, a administração do IET decidiu “mobilizar 60 milhões de euros de financiamento adicional para os inovadores que potenciam soluções de alto impacto para responder a este desafio social e económico sem precedentes”, criado pela pandemia.
Em causa está a “Iniciativa de resposta à crise do IET”, hoje lançada, visa “o lançamento de novos projetos de inovação para enfrentar” a atual crise sanitária e económica, apoiando “as ‘startups’ altamente inovadoras, as empresas em expansão e as pequenas e médias empresas, cruciais para a rápida recuperação da economia”.
De acordo com o IET, esta verba irá então “suportar as inovações em matéria de saúde, alterações climáticas, digitalização, alimentação, energia sustentável, mobilidade urbana, indústria transformadora e matérias-primas”.
Dirigida à comunidade científica europeia, esta iniciativa visa criar “instrumentos de apoio às empresas” com dificuldades de liquidez devido à crise criada pela covid-19, bem como incentivar a “projetos para resposta em situações de pandemia”.
“Mais do que nunca, são necessárias inovações e novas soluções para fazer face à crise atual e evitar o seu ressurgimento. O ecossistema do IET é ágil e mobilizará os inovadores para fazer face ao impacto da crise de covid-19, tanto em termos das preocupações imediatas de saúde como da resposta mais vasta necessária”, adianta a instituição em comunicado.
O IET é a maior rede de inovação da Europa, juntando mais de 2.000 parceiros das principais organizações empresariais, de investigação e educativas de toda a Europa em mais de 60 polos de inovação em toda a Europa.
A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 294 mil mortos e infetou mais de 4,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
LUSA/HN
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