“Neste momento, os meios envolvidos são sobretudo do INEM para efeitos de colheita de amostras de material biológico”, referiu a ministra da Saúde, Marta Temido, durante a conferência de imprensa diária de balanço sobre a pandemia em Portugal.
Segundo a membro do Governo, este tipo de colheita é mais eficiente, referindo que uma das sete equipas do INEM dedicadas a este tipo de atuação colhe, por dia, entre 200 a 300 amostras de material biológico.
“É o foco principal da nossa estratégia, complementada pela continuidade dos centros de testes e pelas unidades de cuidados de saúde primários”, acrescentou.
De acordo com Marta Temido, a capacidade instalada em Lisboa e Vale do Tejo permite realizar cerca de quatro mil análises por dia no setor público e três mil em “ambiente privado e parceiros”.
“É esta a capacidade que estamos a mobilizar”, frisou.
Portugal regista hoje 1.410 mortes relacionadas com a covid-19, mais 14 do que no sábado, e 32.500 infetados, mais 297, segundo o boletim epidemiológico divulgado pela Direção-Geral da Saúde.
LUSA/HN
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